Está cansado de perder espaço no seu HD com arquivos que tornam seu computador mais lento? Foi pensando em solucionar esse problema que empresas como o Google e a Amazon estão desenvolvendo uma tecnologia não tão recente (começou a ser pensada em 1999), mas que só agora está realmente começando a ser levado a sério: a Computação em nuvem (“cloud computing”).
Basicamente, serve para que você possa guardar arquivos de todo tipo na rede mundial, de maneira quase ilimitada, sem precisar baixar nenhum programa nem ocupar espaço desnecessário no HD. Nas redes sociais e outros espaços atuais da web, esse recurso existe para poucos tipos e quantidades limitadas desses arquivos. A ideia da computação em nuvem é criar uma rede abrangente onde os servidores (e por consequência, os usuários) possam compartilhar arquivos entre si, deixando seu disco rígido mais limpo do que nunca.
Embora a computação em nuvem sirva para qualquer tipo de arquivo, os servidores estão aplicando e observando maior demanda na área de músicas. É para compartilhar músicas sem consumir Megabytes do seu PC a utilidade prática mais próxima que se verifica para a computação em nuvem, em um futuro próximo.
Um dos problemas, que foi solucionado há pouco tempo pela Amazon, era a obrigatoriedade de estar conectado à Internet. Se você deixasse todas as suas músicas na nuvem e por algum motivo não conseguisse conexão, não poderia acessar os arquivos. Mas a Amazon lançou recentemente o Android, um dispositivo para que se possa acessar os arquivos da nuvem mesmo estando offline.
A princípio, apenas a Amazon já está inteiramente adaptada à computação em nuvem. O servidor fornece 5 GB gratuitos para qualquer usuário, por enquanto, mas você pode adquirir ainda mais espaço pagando uma taxa. O serviço tem recebido constantes elogios de blogs especializados. Fácil de usar e com uma interface de acesso muito simples. A Google e a Apple estão se preparando para começar a fornecer essa alternativa.
Infelizmente para esta tecnologia, nem tudo são rosas. A computação em nuvem, no caso das músicas, tem enfrentado forte oposição da Indústria fonográfica, que já combate com ímpeto os softwares para baixar músicas. Alegam eles que o compartilhamento de músicas dessa maneira e um caso claro de pirataria, já que elimina qualquer necessidade de cópia. Os arquivos de música estarão ali, no espaço virtual “sem dono”, ao alcance de qualquer usuário. Os debates sobre o assunto, no entanto, prometem durar, porque a Amazon alega que esse dispositivo não passa de um HD externo, pessoal, alojado na internet.
Basicamente, serve para que você possa guardar arquivos de todo tipo na rede mundial, de maneira quase ilimitada, sem precisar baixar nenhum programa nem ocupar espaço desnecessário no HD. Nas redes sociais e outros espaços atuais da web, esse recurso existe para poucos tipos e quantidades limitadas desses arquivos. A ideia da computação em nuvem é criar uma rede abrangente onde os servidores (e por consequência, os usuários) possam compartilhar arquivos entre si, deixando seu disco rígido mais limpo do que nunca.
Embora a computação em nuvem sirva para qualquer tipo de arquivo, os servidores estão aplicando e observando maior demanda na área de músicas. É para compartilhar músicas sem consumir Megabytes do seu PC a utilidade prática mais próxima que se verifica para a computação em nuvem, em um futuro próximo.
Um dos problemas, que foi solucionado há pouco tempo pela Amazon, era a obrigatoriedade de estar conectado à Internet. Se você deixasse todas as suas músicas na nuvem e por algum motivo não conseguisse conexão, não poderia acessar os arquivos. Mas a Amazon lançou recentemente o Android, um dispositivo para que se possa acessar os arquivos da nuvem mesmo estando offline.
A princípio, apenas a Amazon já está inteiramente adaptada à computação em nuvem. O servidor fornece 5 GB gratuitos para qualquer usuário, por enquanto, mas você pode adquirir ainda mais espaço pagando uma taxa. O serviço tem recebido constantes elogios de blogs especializados. Fácil de usar e com uma interface de acesso muito simples. A Google e a Apple estão se preparando para começar a fornecer essa alternativa.
Infelizmente para esta tecnologia, nem tudo são rosas. A computação em nuvem, no caso das músicas, tem enfrentado forte oposição da Indústria fonográfica, que já combate com ímpeto os softwares para baixar músicas. Alegam eles que o compartilhamento de músicas dessa maneira e um caso claro de pirataria, já que elimina qualquer necessidade de cópia. Os arquivos de música estarão ali, no espaço virtual “sem dono”, ao alcance de qualquer usuário. Os debates sobre o assunto, no entanto, prometem durar, porque a Amazon alega que esse dispositivo não passa de um HD externo, pessoal, alojado na internet.
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