Pesquisadores sintetizaram um composto químico chamado Aglicona lomaiviticin, levando ao desenvolvimento de uma nova classe de moléculas que parecem alvejar e destruir células-tronco cancerosas.
Químicos em todo o mundo têm se interessado nas propriedades anticancerígenas do composto, que foi descoberto em 2001. Mas, por ser produzido por uma bactéria marinha rara que não pode ser facilmente persuadida a criar a molécula, os cientistas têm dificuldades de obter quantidades significativas para estudo.
O composto é estruturalmente muito diferente de outros produtos naturais, o que o torna extremamente difícil de se sintetizar. Agora, pela primeira vez em muitos anos, químicos americanos conseguiram copiar o composto natural em laboratório, abrindo novas vias de exploração na quimioterapia, que pode ter como alvo as células-tronco do câncer, provavelmente as precursoras de tumores em uma série de diferentes tipos de câncer, incluindo ovários, cérebro, pulmão, próstata e leucemia.
Além do Aglicona lomaiviticin, a equipe criou também moléculas semelhantes menores que se provaram extremamente eficazes na destruição das células-tronco ovarianas.
Os cientistas estão particularmente animados com a possibilidade do composto matar as células tronco do câncer de ovário, porque a doença é notoriamente resistente a paclitaxel e carboplatina, duas das mais comuns drogas da quimioterapia.
O câncer de ovário tem uma alta taxa de recorrência, e após o uso de quimioterapia para combater o tumor pela primeira vez, só ficam as células tumorais resistentes que tendem a voltar. Se for possível matar as células-tronco antes que elas tenham a chance de formar um tumor, o paciente terá uma chance muito maior de sobrevivência.
Os pesquisadores vão continuar a analisar os compostos para entender melhor o que acontece com as células-tronco a nível molecular. A equipe espera começar a testar os compostos em animais em breve.
Químicos em todo o mundo têm se interessado nas propriedades anticancerígenas do composto, que foi descoberto em 2001. Mas, por ser produzido por uma bactéria marinha rara que não pode ser facilmente persuadida a criar a molécula, os cientistas têm dificuldades de obter quantidades significativas para estudo.
O composto é estruturalmente muito diferente de outros produtos naturais, o que o torna extremamente difícil de se sintetizar. Agora, pela primeira vez em muitos anos, químicos americanos conseguiram copiar o composto natural em laboratório, abrindo novas vias de exploração na quimioterapia, que pode ter como alvo as células-tronco do câncer, provavelmente as precursoras de tumores em uma série de diferentes tipos de câncer, incluindo ovários, cérebro, pulmão, próstata e leucemia.
Além do Aglicona lomaiviticin, a equipe criou também moléculas semelhantes menores que se provaram extremamente eficazes na destruição das células-tronco ovarianas.
Os cientistas estão particularmente animados com a possibilidade do composto matar as células tronco do câncer de ovário, porque a doença é notoriamente resistente a paclitaxel e carboplatina, duas das mais comuns drogas da quimioterapia.
O câncer de ovário tem uma alta taxa de recorrência, e após o uso de quimioterapia para combater o tumor pela primeira vez, só ficam as células tumorais resistentes que tendem a voltar. Se for possível matar as células-tronco antes que elas tenham a chance de formar um tumor, o paciente terá uma chance muito maior de sobrevivência.
Os pesquisadores vão continuar a analisar os compostos para entender melhor o que acontece com as células-tronco a nível molecular. A equipe espera começar a testar os compostos em animais em breve.
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