Os efeitos sonoros de um filme podem causar tanto impacto que é muito comum ver pessoas tampando os ouvidos ao invés de fechar os olhos em uma cena de um filme de terror, suspense ou aventura. Tem também o som do casco do cavalo do príncipe indo resgatar a princesa que nunca sai da cabeça das meninas que cresceram assistindo contos de fadas da Disney. E quem não se lembra dos barulhos de soco ou de tiros da série do Batman que vinham seguidas de uma animação: POW! BANG! CAPLOFT!
Quando um filme está sendo rodado, o microfone capta todo o som ao seu redor, até aqueles do fundo. Para corrigir diálogos, aumentar algum som e diminuir outros, entra em ação o editor de som. O trabalho é muito importante e tem até categoria no Oscar só para isso: melhor edição de som. Do som de passos, aos estalos da madeira queimando numa lareira, tudo pode ser editado numa cena. Esta prática começou em 1929, quando o time de Jack Foley transformou o filme mudo Show Boat em um festival de sons.
Dizem que o melhor profissional é aquele que consegue colocar som no movimento de um vestido de seda durante uma dança, ou o barulho dos passos do Iron Man, mas, nas cenas de luta o melhor é chamar a atenção. Esta é a opinião do artista de som, Marko Costanzo, responsável pelos efeitos sonoros de filmes como Os Infiltrados e O Tigre e o Dragão. “Eu costumava bater fraco, agora bato forte para não ter que fazer a mesma cena três vezes”.
Para seu último filme, Limitless, estrelado por Bradley Cooper (aquele de Se Beber não Case) ele gravou mais de 1500 sons. Ele explica em um vídeo, como fez para conseguir cada um deles. Alguns dá para fazer em casa.
Quando um filme está sendo rodado, o microfone capta todo o som ao seu redor, até aqueles do fundo. Para corrigir diálogos, aumentar algum som e diminuir outros, entra em ação o editor de som. O trabalho é muito importante e tem até categoria no Oscar só para isso: melhor edição de som. Do som de passos, aos estalos da madeira queimando numa lareira, tudo pode ser editado numa cena. Esta prática começou em 1929, quando o time de Jack Foley transformou o filme mudo Show Boat em um festival de sons.
Dizem que o melhor profissional é aquele que consegue colocar som no movimento de um vestido de seda durante uma dança, ou o barulho dos passos do Iron Man, mas, nas cenas de luta o melhor é chamar a atenção. Esta é a opinião do artista de som, Marko Costanzo, responsável pelos efeitos sonoros de filmes como Os Infiltrados e O Tigre e o Dragão. “Eu costumava bater fraco, agora bato forte para não ter que fazer a mesma cena três vezes”.
Para seu último filme, Limitless, estrelado por Bradley Cooper (aquele de Se Beber não Case) ele gravou mais de 1500 sons. Ele explica em um vídeo, como fez para conseguir cada um deles. Alguns dá para fazer em casa.
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