Adote o estilo grego: um novo estudo indica que as pessoas que comem e bebem como os mediterrâneos podem pensar um pouco mais claramente na velhice; e a dieta mediterrânea não só é boa para o cérebro, como para o resto do corpo.
Para determinar os potenciais benefícios à saúde dessa dieta, os pesquisadores analisaram os hábitos alimentares e a função cognitiva de cerca de 4.000 mediterrâneos com 65 anos ou mais.
A dieta do Mediterrâneo é tradicionalmente associada ao consumo de muito vinho, frutas, verduras, legumes, azeite e peixe, além do baixo consumo de carne vermelha. Essa lista de alimentos é reconhecida por ajudar a prevenir várias doenças, incluindo doenças cardíacas, câncer e diabetes.
Os pesquisadores deram aos participantes duas pontuações de dieta diferentes, uma que refletia a adesão à dieta tradicional da população grega, e outra baseada em quão bem os participantes cumpriram as Diretrizes Alimentares dos EUA de 2005 (que dá menos peso a peixe e legumes e indica uma ingestão moderada de álcool em comparação com a dieta mediterrânea). O declínio cognitivo dos participantes foi avaliado a cada três anos, com base em medidas como a memória e habilidades matemáticas básicas.
De uma pontuação máxima de 55 na escala da dieta mediterrânea – que refletia uma dieta grega por excelência – o participante do estudo recebeu uma média de 28. Aqueles com maior pontuação pareciam ter um declínio cognitivo mais lento ao longo do tempo, mesmo depois de considerar outros fatores, como educação.
As diferenças tinham um significado prático. Se houvesse dois idosos da mesma idade com pontuações diferentes na dieta mediterrânea, o indivíduo com uma pontuação 10 pontos maior tinha um desempenho cognitivo como se fosse 3 anos mais jovem do que o outro adulto com 10 pontos a menos.
Uma pontuação melhor com base nas Diretrizes Alimentares dos EUA não pareceu influenciar as taxas de declínio cognitivo. Os pesquisadores apontam algumas explicações para tais efeitos, por exemplo, o papel potencial do vinho em proteger o cérebro contra danos. Os alimentos tradicionais do Mediterrâneo também podem reduzir o estresse oxidativo e a inflamação que devem desempenhar um papel no mal de Alzheimer.
Os resultados são consistentes com outros estudos que encontraram um menor risco de declínio cognitivo e mal de Alzheimer entre aqueles com maior pontuação na dieta mediterrânea, apesar de que esses estudos usaram métodos diferentes para medir a aderência à dieta.
Porém, uma vantagem de seguir uma dieta mediterrânica é a capacidade de se concentrar em determinados alimentos e não apenas em nutrientes individuais. Integrar mais legumes, mais azeite, peixe e consumo moderado de vinho junto a uma maior atividade física é bom para o cérebro, sem dúvida.
Para determinar os potenciais benefícios à saúde dessa dieta, os pesquisadores analisaram os hábitos alimentares e a função cognitiva de cerca de 4.000 mediterrâneos com 65 anos ou mais.
A dieta do Mediterrâneo é tradicionalmente associada ao consumo de muito vinho, frutas, verduras, legumes, azeite e peixe, além do baixo consumo de carne vermelha. Essa lista de alimentos é reconhecida por ajudar a prevenir várias doenças, incluindo doenças cardíacas, câncer e diabetes.
Os pesquisadores deram aos participantes duas pontuações de dieta diferentes, uma que refletia a adesão à dieta tradicional da população grega, e outra baseada em quão bem os participantes cumpriram as Diretrizes Alimentares dos EUA de 2005 (que dá menos peso a peixe e legumes e indica uma ingestão moderada de álcool em comparação com a dieta mediterrânea). O declínio cognitivo dos participantes foi avaliado a cada três anos, com base em medidas como a memória e habilidades matemáticas básicas.
De uma pontuação máxima de 55 na escala da dieta mediterrânea – que refletia uma dieta grega por excelência – o participante do estudo recebeu uma média de 28. Aqueles com maior pontuação pareciam ter um declínio cognitivo mais lento ao longo do tempo, mesmo depois de considerar outros fatores, como educação.
As diferenças tinham um significado prático. Se houvesse dois idosos da mesma idade com pontuações diferentes na dieta mediterrânea, o indivíduo com uma pontuação 10 pontos maior tinha um desempenho cognitivo como se fosse 3 anos mais jovem do que o outro adulto com 10 pontos a menos.
Uma pontuação melhor com base nas Diretrizes Alimentares dos EUA não pareceu influenciar as taxas de declínio cognitivo. Os pesquisadores apontam algumas explicações para tais efeitos, por exemplo, o papel potencial do vinho em proteger o cérebro contra danos. Os alimentos tradicionais do Mediterrâneo também podem reduzir o estresse oxidativo e a inflamação que devem desempenhar um papel no mal de Alzheimer.
Os resultados são consistentes com outros estudos que encontraram um menor risco de declínio cognitivo e mal de Alzheimer entre aqueles com maior pontuação na dieta mediterrânea, apesar de que esses estudos usaram métodos diferentes para medir a aderência à dieta.
Porém, uma vantagem de seguir uma dieta mediterrânica é a capacidade de se concentrar em determinados alimentos e não apenas em nutrientes individuais. Integrar mais legumes, mais azeite, peixe e consumo moderado de vinho junto a uma maior atividade física é bom para o cérebro, sem dúvida.
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