Cientistas descobriram uma molécula que serve para apagar, ampliar ou reforçar as memórias. Dias ou semanas mais tarde, é possível fazer algo para aumentar as memórias armazenadas anteriormente.
Os pesquisadores localizaram uma enzima do cérebro que desempenha um papel fundamental na manutenção da memória de longo prazo.
Para testá-la, os pesquisadores condicionaram ratos a associar certo gosto a uma sensação de mal estar no estômago. Essa memória se tornou codificada no cérebro deles e, meses depois da experiência nauseante, os ratos ainda evitavam quaisquer alimentos com sabor semelhante.
Para alterar as memórias dos ratos, os pesquisadores os treinaram para associar determinados alimentos com dor de estômago, e, em seguida, injetaram um vírus que induz as células a expressar uma enzima que altera a memória. A enzima é chamada de proteína Quinase M zeta, ou PQMzeta.
Havia uma versão do vírus estimulante, e uma mutante bloqueante. O aumento das enzimas aumentou a capacidade do rato de lembrar da sensação, enquanto a atividade de bloqueio mutante apagou a memória.
Segundo os cientistas, a PQMzeta parece trabalhar de uma maneira diferente de outros remédios para a memória, que aumentam meios naturais do nosso cérebro de consolidação da memória, ou transformam as experiências diárias em memórias duradouras.
O palpite da equipe é que PQMzeta é parte integrante da “sustentabilidade” das memórias. A manutenção da memória pode não ser um processo passivo. Os resultados sugerem que os mecanismos de manutenção da memória são ativamente mantidos, e mesmo manipulados.
Outras moléculas têm sido implicadas na manutenção da memória, mas PQMzeta é uma espécie de molécula mestre. Os pesquisadores acreditam que, no futuro, é possível que esta proteína seja o alvo de drogas para a memória.
Os medicamentos podem tratar doentes de mal de Alzheimer, reforçando suas memórias, ou indivíduos com transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) e pacientes com fobia, diminuindo suas memórias de medo.
Segundo os pesquisadores, a área do cérebro que cuida da memória é capaz de aprender coisas novas e se alterar constantemente. Não há dano causado pela proteína a tal ponto de interferir nessa habilidade.
Os pesquisadores localizaram uma enzima do cérebro que desempenha um papel fundamental na manutenção da memória de longo prazo.
Para testá-la, os pesquisadores condicionaram ratos a associar certo gosto a uma sensação de mal estar no estômago. Essa memória se tornou codificada no cérebro deles e, meses depois da experiência nauseante, os ratos ainda evitavam quaisquer alimentos com sabor semelhante.
Para alterar as memórias dos ratos, os pesquisadores os treinaram para associar determinados alimentos com dor de estômago, e, em seguida, injetaram um vírus que induz as células a expressar uma enzima que altera a memória. A enzima é chamada de proteína Quinase M zeta, ou PQMzeta.
Havia uma versão do vírus estimulante, e uma mutante bloqueante. O aumento das enzimas aumentou a capacidade do rato de lembrar da sensação, enquanto a atividade de bloqueio mutante apagou a memória.
Segundo os cientistas, a PQMzeta parece trabalhar de uma maneira diferente de outros remédios para a memória, que aumentam meios naturais do nosso cérebro de consolidação da memória, ou transformam as experiências diárias em memórias duradouras.
O palpite da equipe é que PQMzeta é parte integrante da “sustentabilidade” das memórias. A manutenção da memória pode não ser um processo passivo. Os resultados sugerem que os mecanismos de manutenção da memória são ativamente mantidos, e mesmo manipulados.
Outras moléculas têm sido implicadas na manutenção da memória, mas PQMzeta é uma espécie de molécula mestre. Os pesquisadores acreditam que, no futuro, é possível que esta proteína seja o alvo de drogas para a memória.
Os medicamentos podem tratar doentes de mal de Alzheimer, reforçando suas memórias, ou indivíduos com transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) e pacientes com fobia, diminuindo suas memórias de medo.
Segundo os pesquisadores, a área do cérebro que cuida da memória é capaz de aprender coisas novas e se alterar constantemente. Não há dano causado pela proteína a tal ponto de interferir nessa habilidade.
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