A Toxina Botulínica, mais conhecida como Botox, começou sendo usada nas clínicas médicas para acabar com as rugas e marcas de expressão que atormentam homens e mulheres. Alguns médicos depois perceberam que o Botox poderia ser usado no combate à enxaqueca crônica ou à tosse crônica. Mas, agora, as mulheres poderão usar a substância para melhorar sua vida sexual.
O cirurgião plástico, Peter T. Pacik, de New Hampshire, está conduzindo um teste clínico, aprovado pela agência americana de controle dos alimentos e medicamentos (Food and Drug Administration), para o uso do Botox em casos severos de Vaginismo.
As mulheres com este problema não conseguem ter relações sexuais, pois os músculos próximos à vagina se contraem involuntariamente, causando uma sensação de queimação e muita dor. “Para elas é como atingir uma parede. A maioria dos pacientes que eu trato não consegue consumar o ato sexual e construir uma família”, disse Pacik.
Segundo ele, o Vaginismo atinge quase 6% das mulheres do mundo, como uma reação de reflexo durante a penetração que faz os músculos contraírem. O problema está ligado, muitas vezes, a medo causado por abuso sexual ou uma educação rígida em relação ao sexo.
Para tratar o problema, Pacik injeta Botox nos músculos da entrada da vagina. A toxina interrompe a passagem dos impulsos nervosos causando o relaxamento dos músculos da região. “Para conseguir injetar, tenho que colocar as pacientes ‘para dormir’, senão eu nem conseguiria me aproximar delas com uma agulha”, conta o médico. De acordo com Pacik, ele já tratou 78 mulheres e, com exceção de uma delas, as outras conseguiram relaxar e permitir a penetração, após uma única sessão.
A enfermeira, Patti Dyer, de 59 anos, sofreu com as dores do vaginismo por mais de 30 anos. Ela é casada e já teve três filhos, por meio de cesariana, mas o sexo sempre foi doloroso para ela, a ponto de fazê-la chorar. Patti conta que, ela e o marido lidavam com a dificuldade por causa do amor que sentem um pelo outro, mas, assim que ela ouviu sobre o tratamento, foi atrás de Pacik. Após duas semanas do tratamento ela e o marido conseguiram fazer sexo sem dor pela primeira vez. “Parecemos um casal em lua de mel. É ótimo, é assim que as coisas deveriam ter acontecido há 30 anos”, disse ela.
O cirurgião plástico, Peter T. Pacik, de New Hampshire, está conduzindo um teste clínico, aprovado pela agência americana de controle dos alimentos e medicamentos (Food and Drug Administration), para o uso do Botox em casos severos de Vaginismo.
As mulheres com este problema não conseguem ter relações sexuais, pois os músculos próximos à vagina se contraem involuntariamente, causando uma sensação de queimação e muita dor. “Para elas é como atingir uma parede. A maioria dos pacientes que eu trato não consegue consumar o ato sexual e construir uma família”, disse Pacik.
Segundo ele, o Vaginismo atinge quase 6% das mulheres do mundo, como uma reação de reflexo durante a penetração que faz os músculos contraírem. O problema está ligado, muitas vezes, a medo causado por abuso sexual ou uma educação rígida em relação ao sexo.
Para tratar o problema, Pacik injeta Botox nos músculos da entrada da vagina. A toxina interrompe a passagem dos impulsos nervosos causando o relaxamento dos músculos da região. “Para conseguir injetar, tenho que colocar as pacientes ‘para dormir’, senão eu nem conseguiria me aproximar delas com uma agulha”, conta o médico. De acordo com Pacik, ele já tratou 78 mulheres e, com exceção de uma delas, as outras conseguiram relaxar e permitir a penetração, após uma única sessão.
A enfermeira, Patti Dyer, de 59 anos, sofreu com as dores do vaginismo por mais de 30 anos. Ela é casada e já teve três filhos, por meio de cesariana, mas o sexo sempre foi doloroso para ela, a ponto de fazê-la chorar. Patti conta que, ela e o marido lidavam com a dificuldade por causa do amor que sentem um pelo outro, mas, assim que ela ouviu sobre o tratamento, foi atrás de Pacik. Após duas semanas do tratamento ela e o marido conseguiram fazer sexo sem dor pela primeira vez. “Parecemos um casal em lua de mel. É ótimo, é assim que as coisas deveriam ter acontecido há 30 anos”, disse ela.
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