Whisky é uma das bebidas mais apreciadas do mundo. Os que gostam, amam, os que não gostam, acham forte demais. Os que gostam investem boas quantias de dinheiro para comprar uma bebida tradicional, de qualidade e envelhecida. Entretanto, algumas pessoas podem ser ludibriadas e, ao invés da bebida, tomam uma mistura de metanol e alguns químicos diluídos em chá gelado. Se isso parece ruim, imagina a ressaca.
Mas os dias dos falsificadores estão contados. Pesquisadores da Universidade de Leicester estão aprimorando uma tecnologia, que já é usada para reconhecer remédios falsificados, para analisar o conteúdo das garrafas de Whisky.
“Para quem gosta de whisky e vinho é importante que o produto não estrague quando você abre a garrafa”, disse o pesquisador George Fraser, que participou da construção do espectrômetro. A técnica consiste em detectar as diferenças entre as características de luz refletida pelo líquido dentro da garrafa ou pelo seu rótulo. Uma luz branca é direcionada ao líquido e o espectrômetro avalia se a assinatura é a mesma do produto original.
“Existe uma medida de superfície para a garrafa e a embalagem, mas também existe uma medida feita através da garrafa que permite a caracterização do líquido”, afirma Fraser. Os cientistas envolvidos no estudo acreditam a tecnologia também poderia ser usada para detectar líquidos em aeroportos. Outro fato importante é que, fora a questão da originalidade do produto, bebidas falsificadas podem conter altos teores de produtos químicos que poder causar estragos para seu fígado e todo o seu corpo.
Mas os dias dos falsificadores estão contados. Pesquisadores da Universidade de Leicester estão aprimorando uma tecnologia, que já é usada para reconhecer remédios falsificados, para analisar o conteúdo das garrafas de Whisky.
“Para quem gosta de whisky e vinho é importante que o produto não estrague quando você abre a garrafa”, disse o pesquisador George Fraser, que participou da construção do espectrômetro. A técnica consiste em detectar as diferenças entre as características de luz refletida pelo líquido dentro da garrafa ou pelo seu rótulo. Uma luz branca é direcionada ao líquido e o espectrômetro avalia se a assinatura é a mesma do produto original.
“Existe uma medida de superfície para a garrafa e a embalagem, mas também existe uma medida feita através da garrafa que permite a caracterização do líquido”, afirma Fraser. Os cientistas envolvidos no estudo acreditam a tecnologia também poderia ser usada para detectar líquidos em aeroportos. Outro fato importante é que, fora a questão da originalidade do produto, bebidas falsificadas podem conter altos teores de produtos químicos que poder causar estragos para seu fígado e todo o seu corpo.
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