Segundo uma nova pesquisa, meninos expostos a níveis elevados de poluentes ambientais são menores do que seus semelhantes. Os meninos com a maior exposição a certos poluentes também tinham, em média, dois pontos a menos no índice de massa corporal (IMC), uma medida de peso relativo à altura.
Pesquisadores seguiram cerca de 500 meninos russos por três anos, e descobriram que aqueles com os maiores níveis de bifenilos policlorados (PCBs) em seu sangue eram quase três centímetros mais baixos do que os meninos com menor quantidade de PCB em seus corpos. Um padrão semelhante foi encontrado em meninos com maior exposição ao poluente dioxina.
No passado, PCBs eram usados em tudo, desde eletrodomésticos e lâmpadas fluorescentes até isolantes e inseticidas. Produtos químicos foram proibidos nos anos 1970 por causa dos riscos potenciais à saúde, mas os PCBs continuam sendo uma preocupação de saúde pública porque sobrevivem no meio ambiente e se acumulam na gordura dos peixes, mamíferos e aves.
Pesquisas já ligaram PCBs a um risco elevado de câncer, diabetes tipo 2 e outras doenças. Um estudo com crianças em Taiwan também constatou que aquelas expostas a PCBs no útero eram mais baixas do que as não expostas.
As dioxinas são substâncias tóxicas formadas por combustão, por exemplo, nos incineradores de resíduos ou incêndios florestais, e em alguns processos industriais. Dioxinas presentes na atmosfera são depositadas em plantas, solos e água, e entram na cadeia alimentar quando ingeridas por gado e peixes.
A exposição a dioxinas conduz a maiores taxas de câncer e alterações nas taxas de natalidade, resultando em mais bebês do sexo feminino e menos do sexo masculino.
A exposição pré-natal aos PCBs, mas não a dioxinas, também tem sido associada ao baixo peso ao nascer. E junto com as diferenças na estatura e peso dos meninos pré-púberes, os pesquisadores descobriram que os com níveis mais elevados de PCBs cresceram significativamente mais devagar: cerca de 0,2% por ano durante o período de estudo de três anos.
Os garotos russos incluídos no estudo têm exposições muito superiores a esses poluentes do que a população geral dos EUA, por exemplo, provavelmente um resultado da proximidade com uma fábrica de produtos químicos que gera a dioxina como subproduto. Porém, um pequeno número de pessoas nos EUA e outros países desenvolvidos vivem em regiões com exposições que combinam, ou até mesmo ultrapassam, as vistas na pesquisa.
Os pesquisadores ainda não sabem ao certo por que PCBs ou dioxinas poderiam afetar o crescimento de meninos. Mas a pesquisa sugere que as dioxinas interferem nos genes que regulam o desenvolvimento normal, enquanto o PCB perturba a regulação dos hormônios da tireóide, o que pode afetar o crescimento.
Pesquisadores seguiram cerca de 500 meninos russos por três anos, e descobriram que aqueles com os maiores níveis de bifenilos policlorados (PCBs) em seu sangue eram quase três centímetros mais baixos do que os meninos com menor quantidade de PCB em seus corpos. Um padrão semelhante foi encontrado em meninos com maior exposição ao poluente dioxina.
No passado, PCBs eram usados em tudo, desde eletrodomésticos e lâmpadas fluorescentes até isolantes e inseticidas. Produtos químicos foram proibidos nos anos 1970 por causa dos riscos potenciais à saúde, mas os PCBs continuam sendo uma preocupação de saúde pública porque sobrevivem no meio ambiente e se acumulam na gordura dos peixes, mamíferos e aves.
Pesquisas já ligaram PCBs a um risco elevado de câncer, diabetes tipo 2 e outras doenças. Um estudo com crianças em Taiwan também constatou que aquelas expostas a PCBs no útero eram mais baixas do que as não expostas.
As dioxinas são substâncias tóxicas formadas por combustão, por exemplo, nos incineradores de resíduos ou incêndios florestais, e em alguns processos industriais. Dioxinas presentes na atmosfera são depositadas em plantas, solos e água, e entram na cadeia alimentar quando ingeridas por gado e peixes.
A exposição a dioxinas conduz a maiores taxas de câncer e alterações nas taxas de natalidade, resultando em mais bebês do sexo feminino e menos do sexo masculino.
A exposição pré-natal aos PCBs, mas não a dioxinas, também tem sido associada ao baixo peso ao nascer. E junto com as diferenças na estatura e peso dos meninos pré-púberes, os pesquisadores descobriram que os com níveis mais elevados de PCBs cresceram significativamente mais devagar: cerca de 0,2% por ano durante o período de estudo de três anos.
Os garotos russos incluídos no estudo têm exposições muito superiores a esses poluentes do que a população geral dos EUA, por exemplo, provavelmente um resultado da proximidade com uma fábrica de produtos químicos que gera a dioxina como subproduto. Porém, um pequeno número de pessoas nos EUA e outros países desenvolvidos vivem em regiões com exposições que combinam, ou até mesmo ultrapassam, as vistas na pesquisa.
Os pesquisadores ainda não sabem ao certo por que PCBs ou dioxinas poderiam afetar o crescimento de meninos. Mas a pesquisa sugere que as dioxinas interferem nos genes que regulam o desenvolvimento normal, enquanto o PCB perturba a regulação dos hormônios da tireóide, o que pode afetar o crescimento.
1 comentários:
esses meninos russos
são bem mais altos que os brasileiros do nordeste
esses q não são afetados por poluentes algum
e sim pela desnutrição msm rsss
Muito legal o blog
interessante o post
vc está de parabéns
vlw
<>
visite-nos e comente tmbm
gostando siga e avise que retribuiremos
se seguir deixe o aviso no comentário
deixando o seu link para retribuirmos
<>
grato
<>
http://mikaelmoraes.blogspot.com
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