E elas sofrem tanta violência que não conseguem escapar, mesmo se têm a oportunidade.
Nos bandos de babuínos os machos controlam as fêmeas através de pancadas e mordidas. E elas só conseguem se afastar de seu macho e seu bando se são “seqüestradas” por outro macho.
Todas as vezes em que um seqüestro desses acontece, o macho original tenta recuperar sua fêmea. Especialistas acreditam que esse seqüestro não é considerado “justo” na sociedade dos babuínos, o que explica a movimentação do macho para recuperar sua parceira.
As fêmeas também ajudam nas missões de resgate e as que não são “seqüestradas” sempre voltam para o macho original, mesmo que ele seja fonte de ameaças.
Especialistas traçaram um paralelo entre o comportamento desses babuínos e certas síndromes que podem acometer humanos, nas quais a vítima de violência cria um vínculo forte com seu algoz e não consegue escapar dele.
Nos bandos de babuínos os machos controlam as fêmeas através de pancadas e mordidas. E elas só conseguem se afastar de seu macho e seu bando se são “seqüestradas” por outro macho.
Todas as vezes em que um seqüestro desses acontece, o macho original tenta recuperar sua fêmea. Especialistas acreditam que esse seqüestro não é considerado “justo” na sociedade dos babuínos, o que explica a movimentação do macho para recuperar sua parceira.
As fêmeas também ajudam nas missões de resgate e as que não são “seqüestradas” sempre voltam para o macho original, mesmo que ele seja fonte de ameaças.
Especialistas traçaram um paralelo entre o comportamento desses babuínos e certas síndromes que podem acometer humanos, nas quais a vítima de violência cria um vínculo forte com seu algoz e não consegue escapar dele.
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