Segundo uma nova pesquisa, a pele foi o primeiro órgão a evoluir. A descoberta de que mesmo as esponjas possuem uma “proto-pele” mostra que, para os animais multicelulares evoluírem, foi fundamental haver uma separação entre o interior (do corpo) e o ambiente exterior.
Desde a década de 1960 os cientistas sabem que as esponjas possuem uma camada externa de células distintas, ou epitélio. Mas, como as esponjas não possuem os genes envolvidos na expulsão de moléculas (ou seja, essa cama não bloqueia a entrada de moléculas nas esponjas), supunha-se que esse não era um órgão funcional.
Agora, pesquisadores canadenses mostraram o contrário. Eles cultivaram esponjas em membranas finas, com líquido acima e abaixo delas, e descobriram que o epitélio manteve algumas moléculas fora dos seus organismos, às vezes permitindo que apenas 0,8% delas passassem, durante três horas.
As esponjas foram os primeiros animais multicelulares a evoluírem, de modo que hoje toda a vida complexa tem uma pele. Os pesquisadores acreditam que o órgão é vital, pois isola as entranhas dos animais do seu entorno. Como resultado, as células podem enviar sinais químicos entre si sem nenhuma interferência, preparando o interior do organismo para órgãos complexos se desenvolverem.
As descobertas também sugerem que as esponjas foram os ancestrais dos outros animais, em vez de apenas um grupo “irmão”.
Desde a década de 1960 os cientistas sabem que as esponjas possuem uma camada externa de células distintas, ou epitélio. Mas, como as esponjas não possuem os genes envolvidos na expulsão de moléculas (ou seja, essa cama não bloqueia a entrada de moléculas nas esponjas), supunha-se que esse não era um órgão funcional.
Agora, pesquisadores canadenses mostraram o contrário. Eles cultivaram esponjas em membranas finas, com líquido acima e abaixo delas, e descobriram que o epitélio manteve algumas moléculas fora dos seus organismos, às vezes permitindo que apenas 0,8% delas passassem, durante três horas.
As esponjas foram os primeiros animais multicelulares a evoluírem, de modo que hoje toda a vida complexa tem uma pele. Os pesquisadores acreditam que o órgão é vital, pois isola as entranhas dos animais do seu entorno. Como resultado, as células podem enviar sinais químicos entre si sem nenhuma interferência, preparando o interior do organismo para órgãos complexos se desenvolverem.
As descobertas também sugerem que as esponjas foram os ancestrais dos outros animais, em vez de apenas um grupo “irmão”.
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