O que você acharia de algo que fosse facilmente moldável como o plástico, mas altamente resistente e durável como um metal? Esse material não é mais sonho: cientistas americanos desenvolveram uma nova liga metálica tão moldável quanto o plástico.
Os pesquisadores conquistaram esse material quando analisaram as propriedades de alguns vidros metálicos recentemente desenvolvidos – cujos átomos estão dispostos de forma aleatória e não organizados em estruturas cristalinas altamente ordenadas – e descobriram que elas podem ser moldadas sem perder resistência e durabilidade.
O material resultante é mais forte que aço, mas facilmente moldável em fogo e pressão baixos. As ligas, compostas de metais comuns como cobre, níquel, titânio e zircônio, podem ser moldadas por sopros de baixa pressão e baixa temperatura, em processos idênticos aos utilizados para moldar plásticos, o que significa que não são mais caros. As matérias-primas – os metais – também custam a mesma coisa.
Eles também funcionam bem em uma variedade de escalas. Os pesquisadores já usaram os novos metais para fundir todo o tipo de formas, desde pequenos recipientes e garrafas até implantes médicos e ressonadores em miniatura.
Segundo eles, isso poderia permitir um novo paradigma para moldar metais. As propriedades superiores da liga em relação aos plásticos e metais típicos, combinada com a facilidade, a economia e a precisão da moldagem por sopro, têm o potencial de causar impacto à sociedade tanto quanto o desenvolvimento de plásticos sintéticos e seus métodos de tratamento associados impactaram o século passado.
Os pesquisadores conquistaram esse material quando analisaram as propriedades de alguns vidros metálicos recentemente desenvolvidos – cujos átomos estão dispostos de forma aleatória e não organizados em estruturas cristalinas altamente ordenadas – e descobriram que elas podem ser moldadas sem perder resistência e durabilidade.
O material resultante é mais forte que aço, mas facilmente moldável em fogo e pressão baixos. As ligas, compostas de metais comuns como cobre, níquel, titânio e zircônio, podem ser moldadas por sopros de baixa pressão e baixa temperatura, em processos idênticos aos utilizados para moldar plásticos, o que significa que não são mais caros. As matérias-primas – os metais – também custam a mesma coisa.
Eles também funcionam bem em uma variedade de escalas. Os pesquisadores já usaram os novos metais para fundir todo o tipo de formas, desde pequenos recipientes e garrafas até implantes médicos e ressonadores em miniatura.
Segundo eles, isso poderia permitir um novo paradigma para moldar metais. As propriedades superiores da liga em relação aos plásticos e metais típicos, combinada com a facilidade, a economia e a precisão da moldagem por sopro, têm o potencial de causar impacto à sociedade tanto quanto o desenvolvimento de plásticos sintéticos e seus métodos de tratamento associados impactaram o século passado.
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