A ocitocina, conhecida como hormônio do “amor e confiança”, é um hormônio do cérebro que regula a reprodução em mamíferos, incluindo lactação e trabalho de parto. Além disso, está envolvida em comportamentos sociais, como o vínculo entre parceiros e entre mãe e filho – daí a sua reputação de hormônio do amor.
Originalmente descoberta em ratos, os cientistas acreditavam amplamente que a oxitocina era exatamente igual em todos os mamíferos, uma vez que desempenha um papel tão importante na reprodução e no laço social.
Porém, recentemente, o hormônio foi encontrado em uma forma estranha em uma espécie de macaco. Esta é a primeira vez que a ocitocina tem sido relatada de forma diferente em qualquer mamífero.
A descoberta surgiu de um estudo no qual os pesquisadores estavam tendo problemas em medir os níveis do hormônio em seus macacos. Despretensiosamente, eles sequenciaram o gene dos animais.
A surpresa foi que o gene da ocitocina era diferente do que em qualquer outro mamífero. Eles compararam esta nova sequência com várias outras espécies de macaco. Muitos “macacos do Novo Mundo” têm essa cópia ligeiramente diferente do gene, o que resulta na produção de uma proteína ligeiramente diferente.
Um dos aminoácidos, as moléculas que formam as proteínas, é diferente. Este aminoácido é maior, o que pode alterar a estrutura da proteína ou sua ação, embora os macacos exibam comportamentos sociais normais e têm reações semelhantes ao tipo tradicional de ocitocina.
Os cientistas sabem que os macacos reagem a forma tradicional de ocitocina porque estudaram seus efeitos em laboratório. É possível que as duas formas ajam da mesma maneira nos macacos, mas não há como ter certeza por enquanto.
Para descobrir isso, a equipe vai continuar investigando a atividade dessa nova forma de ocitocina,a fim de determinar que tipos de efeitos tem em relação com a forma original.
Originalmente descoberta em ratos, os cientistas acreditavam amplamente que a oxitocina era exatamente igual em todos os mamíferos, uma vez que desempenha um papel tão importante na reprodução e no laço social.
Porém, recentemente, o hormônio foi encontrado em uma forma estranha em uma espécie de macaco. Esta é a primeira vez que a ocitocina tem sido relatada de forma diferente em qualquer mamífero.
A descoberta surgiu de um estudo no qual os pesquisadores estavam tendo problemas em medir os níveis do hormônio em seus macacos. Despretensiosamente, eles sequenciaram o gene dos animais.
A surpresa foi que o gene da ocitocina era diferente do que em qualquer outro mamífero. Eles compararam esta nova sequência com várias outras espécies de macaco. Muitos “macacos do Novo Mundo” têm essa cópia ligeiramente diferente do gene, o que resulta na produção de uma proteína ligeiramente diferente.
Um dos aminoácidos, as moléculas que formam as proteínas, é diferente. Este aminoácido é maior, o que pode alterar a estrutura da proteína ou sua ação, embora os macacos exibam comportamentos sociais normais e têm reações semelhantes ao tipo tradicional de ocitocina.
Os cientistas sabem que os macacos reagem a forma tradicional de ocitocina porque estudaram seus efeitos em laboratório. É possível que as duas formas ajam da mesma maneira nos macacos, mas não há como ter certeza por enquanto.
Para descobrir isso, a equipe vai continuar investigando a atividade dessa nova forma de ocitocina,a fim de determinar que tipos de efeitos tem em relação com a forma original.
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