Há a solta na internet um site extremamente corajoso. Mas, como acontece em todos os cantos do mundo, mesmo a internet tem seu limite: não é possível ter liberdade de expressão sem irritar alguém, e já que um dos irritados é o governo dos Estados Unidos, podemos dizer que o Wikileaks selou seu cruel destino.
O site já havia exibido milhares de documentos secretos sobre as guerras no Iraque e Afeganistão, que foram roubados do Exército dos EUA. Inclusive exibiu um vídeo feito de um helicóptero de guerra estadunidense enquanto matava jornalistas e civis no Iraque. O Wikileaks também dividiu 250.000 documentos roubados do Departamento de Estado dos EUA com o The New York Times, jornal americano famoso, e outras organizações de notícias do mundo inteiro.
Certamente, os criadores do site irritaram os governos dos EUA, China, Grã-Bretanha e muitas outras instituições. Os atingidos reagiram: tentaram cortar o financiamento do site, primeiro convencendo a empresa Amazon a expulsar o site de sua plataforma de hospedagem, e depois abordando a empresa PayPal e MasterCard para romper sua principal fonte de financiamento.
Mas foi quando o Wikileaks publicou uma lista de alvos para ferir a segurança nacional dos EUA que terminou de se afundar. Sua conta bancária na Suíça foi fechada, e o site perdeu o dinheiro que tinha nela; o banco alegou que o fundador do Wikileaks, Julian Assange, mentiu na papelada da conta, dizendo que residia na Suíça, sendo que não reside.
Mas o sistema de registro de nomes de domínio de site, a organização que dava ao Wikileaks o direito de usar o nome de domínio “wikileaks.org”, cessou a sua afiliação com o site. Isso significa que as tentativas de entrar no site com esse domínio já não dão certo.
O site também perdeu outro serviço de hospedagem, o EveryDNS.net, e agora se contenta com uma mistura de hospedagem suíça e francesa. Mas o governo da França já está trabalhando para proibir o site em seus servidores nacionais.
Atualmente, a única maneira de chegar ao Wikileaks é através de uma pesquisa do Google, que vem com seu endereço de IP direto, que ocasionalmente é acessível, dependendo do volume atual de visitação.
Diante da possibilidade da sua obra-prima ser tirada do ar e da perda total de seu financiamento, o fundador Julian Assange se entregou às autoridades na Grã-Bretanha sobre a acusação sueca de violência sexual, não relacionada com os vazamentos recentes do site.
Ele avisou a seus seguidores que, se alguma coisa acontecer com ele enquanto estiver preso, uma chave secreta será lançada e desbloqueará um arquivo que contém todos os segredos inéditos do site.
Um dos acusadores de Julian na Suécia, no julgamento por crimes sexuais, coincidentemente tem vínculos com a CIA. A fiança do fundador do site foi autorizada, mas ele continua preso enquanto as autoridades tentam reverter a decisão judicial.
O site já havia exibido milhares de documentos secretos sobre as guerras no Iraque e Afeganistão, que foram roubados do Exército dos EUA. Inclusive exibiu um vídeo feito de um helicóptero de guerra estadunidense enquanto matava jornalistas e civis no Iraque. O Wikileaks também dividiu 250.000 documentos roubados do Departamento de Estado dos EUA com o The New York Times, jornal americano famoso, e outras organizações de notícias do mundo inteiro.
Certamente, os criadores do site irritaram os governos dos EUA, China, Grã-Bretanha e muitas outras instituições. Os atingidos reagiram: tentaram cortar o financiamento do site, primeiro convencendo a empresa Amazon a expulsar o site de sua plataforma de hospedagem, e depois abordando a empresa PayPal e MasterCard para romper sua principal fonte de financiamento.
Mas foi quando o Wikileaks publicou uma lista de alvos para ferir a segurança nacional dos EUA que terminou de se afundar. Sua conta bancária na Suíça foi fechada, e o site perdeu o dinheiro que tinha nela; o banco alegou que o fundador do Wikileaks, Julian Assange, mentiu na papelada da conta, dizendo que residia na Suíça, sendo que não reside.
Mas o sistema de registro de nomes de domínio de site, a organização que dava ao Wikileaks o direito de usar o nome de domínio “wikileaks.org”, cessou a sua afiliação com o site. Isso significa que as tentativas de entrar no site com esse domínio já não dão certo.
O site também perdeu outro serviço de hospedagem, o EveryDNS.net, e agora se contenta com uma mistura de hospedagem suíça e francesa. Mas o governo da França já está trabalhando para proibir o site em seus servidores nacionais.
Atualmente, a única maneira de chegar ao Wikileaks é através de uma pesquisa do Google, que vem com seu endereço de IP direto, que ocasionalmente é acessível, dependendo do volume atual de visitação.
Diante da possibilidade da sua obra-prima ser tirada do ar e da perda total de seu financiamento, o fundador Julian Assange se entregou às autoridades na Grã-Bretanha sobre a acusação sueca de violência sexual, não relacionada com os vazamentos recentes do site.
Ele avisou a seus seguidores que, se alguma coisa acontecer com ele enquanto estiver preso, uma chave secreta será lançada e desbloqueará um arquivo que contém todos os segredos inéditos do site.
Um dos acusadores de Julian na Suécia, no julgamento por crimes sexuais, coincidentemente tem vínculos com a CIA. A fiança do fundador do site foi autorizada, mas ele continua preso enquanto as autoridades tentam reverter a decisão judicial.
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