Um dos grandes problemas do melanoma é a sua identificação. Como saber se uma simples mancha ou verruga é uma marca inocente ou a fase inicial de um câncer de pele? A maioria dos dermatologistas ainda decide quais sinais merecem uma biópsia pelo bom e velho “exame com o olho”. Porém, um novo dispositivo pode acabar com a imprecisão.
Desenvolvido por pesquisadores britânicos, o método envolve a identificação de possíveis pontos problemáticos na pele através de um dispositivo portátil de laser. O detector utiliza a espectroscopia Raman – uma técnica fotônica de alta resolução que faz um levantamento de dados químicos e estruturais de qualquer material – para identificar a composição molecular das manchas e verrugas.
Em seguida, o dispositivo cruza as informações do paciente com um banco de dados contendo exemplares de estrutura molecular do melanoma e outras doenças de pele. Quase que instantaneamente, o médico saberá se o sinal oferece riscos de crescimento e se requer um diagnóstico mais detalhado, através da biópsia.
Isso pode ajudar na identificação de problemas potenciais, além de diminuir o número de biópsias desnecessárias – o que além de causar um incômodo ao paciente, aumenta os gastos com saúde. Os pesquisadores ressaltam, no entanto, que o aparelho não é uma varinha mágica e que pode gerar um problema: médicos confiando demais na tecnologia, que se sintam desencorajados a solicitar exames adicionais.
Desenvolvido por pesquisadores britânicos, o método envolve a identificação de possíveis pontos problemáticos na pele através de um dispositivo portátil de laser. O detector utiliza a espectroscopia Raman – uma técnica fotônica de alta resolução que faz um levantamento de dados químicos e estruturais de qualquer material – para identificar a composição molecular das manchas e verrugas.
Em seguida, o dispositivo cruza as informações do paciente com um banco de dados contendo exemplares de estrutura molecular do melanoma e outras doenças de pele. Quase que instantaneamente, o médico saberá se o sinal oferece riscos de crescimento e se requer um diagnóstico mais detalhado, através da biópsia.
Isso pode ajudar na identificação de problemas potenciais, além de diminuir o número de biópsias desnecessárias – o que além de causar um incômodo ao paciente, aumenta os gastos com saúde. Os pesquisadores ressaltam, no entanto, que o aparelho não é uma varinha mágica e que pode gerar um problema: médicos confiando demais na tecnologia, que se sintam desencorajados a solicitar exames adicionais.
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