Segundo um novo estudo, varreduras do cérebro mostram reações neurais que podem prever a mudança de comportamento melhor do que a própria pessoa cujo cérebro está sendo digitalizado.
A pesquisa mapeou a atividade cerebral de 28 fumantes que gostariam de parar de fumar. O objetivo era descobrir se as mensagens pró-saúde teriam um impacto sobre sua capacidade de parar de fumar.
Os pesquisadores descobriram que existe uma relação positiva entre a atividade do cérebro observada e o sucesso em parar de fumar, mesmo quando os participantes erroneamente previam sua probabilidade de sucesso.
Para o estudo, foi utilizada a ressonância magnética funcional (fMRI), um tipo de tecnologia de digitalização especializada, para controlar a forma como os participantes responderam a uma série de anúncios televisivos destinados a ajudar as pessoas a pararem de fumar.
Depois de ver cada anúncio, os indivíduos classificaram como isso afetou sua intenção de desistir de fumar, se ele aumentou sua confiança em desistir, e o quanto eles se relacionaram com a mensagem.
Um mês após a digitalização dos cérebros dos participantes, os pesquisadores os contataram para ver como eles estavam e para obter controle biológico do quanto eles estavam fumando, através da análise de seus níveis de CO.
Os participantes relataram fumar uma média de 5 cigarros por dia, comparado com uma média de 21 por dia no início do estudo. Os níveis de CO foram consistentes com esses auto-relatos.
Segundo os pesquisadores, os resultados tornam possível usar a ressonância magnética funcional para selecionar as mensagens que são mais susceptíveis de afetar a mudança de comportamento, tanto a nível individual quanto populacional. A atividade cerebral pode fornecer informações que a introspecção e o auto-relato não fornecem.
A pesquisa mapeou a atividade cerebral de 28 fumantes que gostariam de parar de fumar. O objetivo era descobrir se as mensagens pró-saúde teriam um impacto sobre sua capacidade de parar de fumar.
Os pesquisadores descobriram que existe uma relação positiva entre a atividade do cérebro observada e o sucesso em parar de fumar, mesmo quando os participantes erroneamente previam sua probabilidade de sucesso.
Para o estudo, foi utilizada a ressonância magnética funcional (fMRI), um tipo de tecnologia de digitalização especializada, para controlar a forma como os participantes responderam a uma série de anúncios televisivos destinados a ajudar as pessoas a pararem de fumar.
Depois de ver cada anúncio, os indivíduos classificaram como isso afetou sua intenção de desistir de fumar, se ele aumentou sua confiança em desistir, e o quanto eles se relacionaram com a mensagem.
Um mês após a digitalização dos cérebros dos participantes, os pesquisadores os contataram para ver como eles estavam e para obter controle biológico do quanto eles estavam fumando, através da análise de seus níveis de CO.
Os participantes relataram fumar uma média de 5 cigarros por dia, comparado com uma média de 21 por dia no início do estudo. Os níveis de CO foram consistentes com esses auto-relatos.
Segundo os pesquisadores, os resultados tornam possível usar a ressonância magnética funcional para selecionar as mensagens que são mais susceptíveis de afetar a mudança de comportamento, tanto a nível individual quanto populacional. A atividade cerebral pode fornecer informações que a introspecção e o auto-relato não fornecem.
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