Não seja tão duro consigo mesmo: nesse fim de ano, faça promessas menos detalhadas. Segundo os cientistas, você tem mais chances de cumpri-las se elas forem mais gerais. Essa abordagem para a definição de objetivos pode ajudar as pessoas que tentam perder peso, abandonar maus hábitos ou se exercitar mais.
Uma nova pesquisa indica que as metas menos focadas ajudam as pessoas a manter suas promessas de Ano Novo (pelo menos até que janeiro acabe). Quando se trata de atingir objetivos, “as fronteiras difusas” muitas vezes aumentam o desempenho em relação as metas rigorosamente definidas.
Segundo os pesquisadores, as pessoas acham que tomam as melhores decisões quando têm informação exata e precisa. Na verdade, quando se trata de comportamento, as pessoas fazem mais e melhor quando têm a habilidade de distorcer a informação.
Por exemplo, os americanos gastam cerca de 120 bilhões de reais em produtos e programas de perda de peso a cada ano, determinados a perder uma determinada quantidade de peso. Outros pagam academia ou exercícios personalizados, estabelecendo metas precisas para todos os tipos de atividade.
Quando essas metas não são completamente atingidas, os consumidores desesperadamente mudam para outro produto ou programa, ou simplesmente desistem de vez.
Os pesquisadores então observaram como os dados motivacionais afetam o sucesso final na perda de peso e condicionamento físico, bem como as implicações de ter objetivos precisos ou mais flexíveis.
O melhor desempenho foi visto nos que tinham objetivos mais vagos do que precisos, o que permitiu que os participantes percebessem seus progressos de uma forma mais positiva. Segundo os pesquisadores, as pessoas geram expectativas positivas que lhes permitem ter um melhor desempenho.
Em outras palavras, os objetivos mais amplos permitem que as pessoas interpretem as informações da forma desejada, e isso influencia positivamente no comportamento, afetando as expectativas de resultados. Por outro lado, informações precisas, por natureza, impedem as pessoas de distorcerem a informação e as obriga a serem objetivas sobre suas expectativas.
Uma nova pesquisa indica que as metas menos focadas ajudam as pessoas a manter suas promessas de Ano Novo (pelo menos até que janeiro acabe). Quando se trata de atingir objetivos, “as fronteiras difusas” muitas vezes aumentam o desempenho em relação as metas rigorosamente definidas.
Segundo os pesquisadores, as pessoas acham que tomam as melhores decisões quando têm informação exata e precisa. Na verdade, quando se trata de comportamento, as pessoas fazem mais e melhor quando têm a habilidade de distorcer a informação.
Por exemplo, os americanos gastam cerca de 120 bilhões de reais em produtos e programas de perda de peso a cada ano, determinados a perder uma determinada quantidade de peso. Outros pagam academia ou exercícios personalizados, estabelecendo metas precisas para todos os tipos de atividade.
Quando essas metas não são completamente atingidas, os consumidores desesperadamente mudam para outro produto ou programa, ou simplesmente desistem de vez.
Os pesquisadores então observaram como os dados motivacionais afetam o sucesso final na perda de peso e condicionamento físico, bem como as implicações de ter objetivos precisos ou mais flexíveis.
O melhor desempenho foi visto nos que tinham objetivos mais vagos do que precisos, o que permitiu que os participantes percebessem seus progressos de uma forma mais positiva. Segundo os pesquisadores, as pessoas geram expectativas positivas que lhes permitem ter um melhor desempenho.
Em outras palavras, os objetivos mais amplos permitem que as pessoas interpretem as informações da forma desejada, e isso influencia positivamente no comportamento, afetando as expectativas de resultados. Por outro lado, informações precisas, por natureza, impedem as pessoas de distorcerem a informação e as obriga a serem objetivas sobre suas expectativas.
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