A Agência Aerospacial Norte Americana (NASA) quer cortar os custos de seus lançamentos espaciais tentando criar um novo mecanismo baseado em laser e microondas para impulsionar as aeronaves ao espaço.
O motivo principal é que, segundo os pesquisadores do centro da NASA em Ohio, o processo atual é muito caro e ineficiente. Nos foguetes convencionais, a maioria do espaço é ocupado pelo combustível necessário para o lançamento. Apenas uma porcentagem pequena do veículo é de carga útil.
De acordo com o centro de pesquisas da agência, a mudança pouparia custos e preveniria riscos físicos associados aos lançamentos regulares. Os foguetes tradicionais são, em maior ou menor quantidade, controlados por explosões de hidrocarbonetos, um combustível que, se correr tudo bem, dá a ignição para lançar a nave ao espaço. A nova tecnologia usaria lasers ou microondas para criar e transmitir calor e atraia a energia do combustível.
O transmissor de calor faz a temperatura do combustível disparar, o que faz a propulsão do foguete aumentar dramaticamente. A diferença é que o novo processo não é incendiário, então, ele só emite hidrogênio. Não há riscos de explosão.
Algumas adaptações ainda precisam ser realizadas, pois a nova tecnologia ainda serve apenas para cargas pequenas. Mas, se tudo der certo, diversos lançamentos poderão ser realizados, diariamente, a um custo menor. As naves poderiam levar várias peças de objetos para serem montados depois.
O motivo principal é que, segundo os pesquisadores do centro da NASA em Ohio, o processo atual é muito caro e ineficiente. Nos foguetes convencionais, a maioria do espaço é ocupado pelo combustível necessário para o lançamento. Apenas uma porcentagem pequena do veículo é de carga útil.
De acordo com o centro de pesquisas da agência, a mudança pouparia custos e preveniria riscos físicos associados aos lançamentos regulares. Os foguetes tradicionais são, em maior ou menor quantidade, controlados por explosões de hidrocarbonetos, um combustível que, se correr tudo bem, dá a ignição para lançar a nave ao espaço. A nova tecnologia usaria lasers ou microondas para criar e transmitir calor e atraia a energia do combustível.
O transmissor de calor faz a temperatura do combustível disparar, o que faz a propulsão do foguete aumentar dramaticamente. A diferença é que o novo processo não é incendiário, então, ele só emite hidrogênio. Não há riscos de explosão.
Algumas adaptações ainda precisam ser realizadas, pois a nova tecnologia ainda serve apenas para cargas pequenas. Mas, se tudo der certo, diversos lançamentos poderão ser realizados, diariamente, a um custo menor. As naves poderiam levar várias peças de objetos para serem montados depois.
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