O vazamento de petróleo no Golfo do México, no último dia 20, despertou a preocupação dos ambientalistas devido à ameaça que o derramamento representa para os ecossistemas marinhos.
Os humanos, contudo, nada tem a temer em relação ao óleo que está se espalhando pelo mar e atingindo a costa do estado de Louisiana (EUA). É o que afirma um professor universitário de New Orleans, maior cidade desse estado.
O óleo, ao que tudo indica, tem como maior ameaça a possibilidade de causar assaduras em caso de contato com a pele das pessoas. Os demais malefícios à saúde atribuídos ao petróleo são apenas mitos.
Derramado no mar, o petróleo separa-se no componente volátil, que evapora, e o líquido, que se espalha no oceano. Do componente volátil, os habitantes temem uma substância química que pode provocar um câncer, mas ele existe em quantidades tão pequenas que pode ser desprezado. Além disso, o olfato humano é capaz de sentir estes cheiros no ar muito antes que a quantidade seja nociva. Os componentes inflamáveis também evaporam, não representando também nenhum risco de explosão ou incêndio.
Quanto ao componente sólido, que é fotografado por câmeras panorâmicas em forma de manchas espalhadas no mar, também não há problema além da possibilidade de assaduras quando há contato com a pele nua. A substância viscosa que compõe o petróleo não é mais tóxica do que qualquer cosmético, e não haveria mal em ingeri-la.
Falando de ingestão, as pessoas também se perguntam se há algum risco em comer peixes ou outros frutos do mar contaminados. E a resposta mais uma vez é não, embora as carnes fiquem com o gosto do óleo. Com isso, apesar de não haver dano à saúde dos consumidores, o comércio de frutos do mar sofre um abalo.
As medidas de isolamento do óleo do litoral, portanto, tem como maior função preservar a qualidade dos frutos do mar que se consomem. Afora isso, o maior dos males do derramamento é mesmo o prejuízo de milhões de dólares das companhias petrolíferas.
Os humanos, contudo, nada tem a temer em relação ao óleo que está se espalhando pelo mar e atingindo a costa do estado de Louisiana (EUA). É o que afirma um professor universitário de New Orleans, maior cidade desse estado.
O óleo, ao que tudo indica, tem como maior ameaça a possibilidade de causar assaduras em caso de contato com a pele das pessoas. Os demais malefícios à saúde atribuídos ao petróleo são apenas mitos.
Derramado no mar, o petróleo separa-se no componente volátil, que evapora, e o líquido, que se espalha no oceano. Do componente volátil, os habitantes temem uma substância química que pode provocar um câncer, mas ele existe em quantidades tão pequenas que pode ser desprezado. Além disso, o olfato humano é capaz de sentir estes cheiros no ar muito antes que a quantidade seja nociva. Os componentes inflamáveis também evaporam, não representando também nenhum risco de explosão ou incêndio.
Quanto ao componente sólido, que é fotografado por câmeras panorâmicas em forma de manchas espalhadas no mar, também não há problema além da possibilidade de assaduras quando há contato com a pele nua. A substância viscosa que compõe o petróleo não é mais tóxica do que qualquer cosmético, e não haveria mal em ingeri-la.
Falando de ingestão, as pessoas também se perguntam se há algum risco em comer peixes ou outros frutos do mar contaminados. E a resposta mais uma vez é não, embora as carnes fiquem com o gosto do óleo. Com isso, apesar de não haver dano à saúde dos consumidores, o comércio de frutos do mar sofre um abalo.
As medidas de isolamento do óleo do litoral, portanto, tem como maior função preservar a qualidade dos frutos do mar que se consomem. Afora isso, o maior dos males do derramamento é mesmo o prejuízo de milhões de dólares das companhias petrolíferas.
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