Segundo um novo relatório da ONU, a redução de fuligem atmosférica, e metano e ozônio ao nível do solo é a maneira mais rápida de combater as mudanças climáticas a curto prazo. A redução dessas emissões poderia diminuir o aquecimento em meio grau.
A fuligem provém da combustão incompleta de combustíveis fósseis, principalmente através de motores a diesel e queima de biomassa, inclusive em fogões. Ela aquece a atmosfera diretamente, e também aumenta o aquecimento quando as partículas caem sobre a neve ou gelo e reduzem a sua refletividade.
O ozônio na alta atmosfera nos protege de raios nocivos. Ao nível do solo é um poluente grave formado pela ação da luz solar sobre o metano, monóxido de carbono, compostos orgânicos voláteis e óxidos de nitrogênio.
Os autores do relatório insistem que os países devem continuar a se esforçar para reduzir as emissões de CO2, o principal gás implicado nas alterações climáticas a longo prazo,que vai continuar a aquecer a atmosfera por mais de 100 anos a partir do momento em que for produzido.
Porém, a curto prazo, a alternativa mais facilmente aplicável à redução de CO2 seria usar tecnologias existentes para cortar o ozônio e o carbono negro (fuligem), que podem diminuir o aquecimento regional por 30 a 60 anos, e evitar milhões de mortes prematuras e dezenas de bilhões de reais de perdas de safras por ano.
Isso porque a fuligem e o ozônio ao nível do solo prejudicam a saúde humana, e o ozônio danifica culturas.
A recuperação de metano a partir de carvão, petróleo e extração de gás e transporte, a captura de metano na gestão de resíduos, o uso de fogões de queima limpa para cozinhar, filtros de partículas diesel para veículos e a proibição da queima de resíduos agrícolas também ajudariam o clima, a saúde humana, e os ecossistemas.
Para isso tudo ser possível, são necessários investimentos estratégicos e planos institucionais.
As principais estratégias de redução de CO2 visam principalmente a energia e os grandes setores industriais e, portanto, não resultariam necessariamente em reduções significativas nas emissões de carbono preto ou dos precursores de ozônio metano e monóxido de carbono.
A redução significativa desses gases de curta duração requer uma estratégia específica, já que muitos são emitidos a partir de um grande número de pequenas fontes.
Talvez esse tipo de redução possa ser eventualmente tratada no âmbito dos acordos de poluição regional, sem a necessidade de um acordo global. Mas alguns especialistas ainda argumentam que a inclusão desses poluentes nas negociações da ONU seria uma vantagem, assim os países em desenvolvimento se estimulariam com a possibilidade de obter créditos com estratégias para cortar esses agentes.
A fuligem provém da combustão incompleta de combustíveis fósseis, principalmente através de motores a diesel e queima de biomassa, inclusive em fogões. Ela aquece a atmosfera diretamente, e também aumenta o aquecimento quando as partículas caem sobre a neve ou gelo e reduzem a sua refletividade.
O ozônio na alta atmosfera nos protege de raios nocivos. Ao nível do solo é um poluente grave formado pela ação da luz solar sobre o metano, monóxido de carbono, compostos orgânicos voláteis e óxidos de nitrogênio.
Os autores do relatório insistem que os países devem continuar a se esforçar para reduzir as emissões de CO2, o principal gás implicado nas alterações climáticas a longo prazo,que vai continuar a aquecer a atmosfera por mais de 100 anos a partir do momento em que for produzido.
Porém, a curto prazo, a alternativa mais facilmente aplicável à redução de CO2 seria usar tecnologias existentes para cortar o ozônio e o carbono negro (fuligem), que podem diminuir o aquecimento regional por 30 a 60 anos, e evitar milhões de mortes prematuras e dezenas de bilhões de reais de perdas de safras por ano.
Isso porque a fuligem e o ozônio ao nível do solo prejudicam a saúde humana, e o ozônio danifica culturas.
A recuperação de metano a partir de carvão, petróleo e extração de gás e transporte, a captura de metano na gestão de resíduos, o uso de fogões de queima limpa para cozinhar, filtros de partículas diesel para veículos e a proibição da queima de resíduos agrícolas também ajudariam o clima, a saúde humana, e os ecossistemas.
Para isso tudo ser possível, são necessários investimentos estratégicos e planos institucionais.
As principais estratégias de redução de CO2 visam principalmente a energia e os grandes setores industriais e, portanto, não resultariam necessariamente em reduções significativas nas emissões de carbono preto ou dos precursores de ozônio metano e monóxido de carbono.
A redução significativa desses gases de curta duração requer uma estratégia específica, já que muitos são emitidos a partir de um grande número de pequenas fontes.
Talvez esse tipo de redução possa ser eventualmente tratada no âmbito dos acordos de poluição regional, sem a necessidade de um acordo global. Mas alguns especialistas ainda argumentam que a inclusão desses poluentes nas negociações da ONU seria uma vantagem, assim os países em desenvolvimento se estimulariam com a possibilidade de obter créditos com estratégias para cortar esses agentes.
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