Os autores de livros de auto-ajuda não desistem de tentar mostrar os benefícios do pensamento positivo, de pensar e atrair energias positivas, de imaginar cenários alegres, felizes, melhores. Uns dizem até que este é “o segredo” de viver bem. Agora cientistas se juntam a estes escritores para dizer que o pensamento positivo pode até aliviar dores.
Pesquisadores da Universidade de Oxford resolveram testar o que aconteceria se eles dissessem aos participantes do estudo que certo remédio iria aumentar, diminuir ou não ter nenhum efeito sobre a dor. Para causar a dor os investigadores aplicaram um doloroso estímulo de calor na perna de 22 voluntários e pediram para eles classificarem o nível de dor que sentiam. Em seguida, depois de informados sobre o efeito que a droga iria ter, receberam uma dose do analgésico “remifentanil”.
Aqueles que acreditaram estar tomando um remédio para diminuir a dor reportaram uma diminuição de até 41% na dor. Quando, entretanto, foram informados que não havia mais o efeito do medicamento, os níveis se igualaram aos do teste inicial. Na verdade, as pessoas ainda estavam sob influência do remédio, mas foram levados a pensar o contrário.
Além dos dados fornecidos pelos voluntários, os médicos também utilizaram ressonância magnética para avaliar os resultados. Foi constatado um aumento da atividade das regiões do cérebro ligadas à sensação de dor. Quando os pacientes esperavam um efeito analgésico, as atividades caíam.
A co-autora do estudo, Irene Tracey, disse em entrevista à BBC que o estudo confirma os efeitos psicológicos na percepção individual da dor. Ela faz a ressalva de que os efeitos podem mudar de uma pessoa para outra.
Mas fica aí a dica. Da próxima vez que você for passar por algo que faça sentir dor como uma tatuagem ou um tombo inesperado, é só se concentrar e pensar repetidamente: “não está doendo!
Pesquisadores da Universidade de Oxford resolveram testar o que aconteceria se eles dissessem aos participantes do estudo que certo remédio iria aumentar, diminuir ou não ter nenhum efeito sobre a dor. Para causar a dor os investigadores aplicaram um doloroso estímulo de calor na perna de 22 voluntários e pediram para eles classificarem o nível de dor que sentiam. Em seguida, depois de informados sobre o efeito que a droga iria ter, receberam uma dose do analgésico “remifentanil”.
Aqueles que acreditaram estar tomando um remédio para diminuir a dor reportaram uma diminuição de até 41% na dor. Quando, entretanto, foram informados que não havia mais o efeito do medicamento, os níveis se igualaram aos do teste inicial. Na verdade, as pessoas ainda estavam sob influência do remédio, mas foram levados a pensar o contrário.
Além dos dados fornecidos pelos voluntários, os médicos também utilizaram ressonância magnética para avaliar os resultados. Foi constatado um aumento da atividade das regiões do cérebro ligadas à sensação de dor. Quando os pacientes esperavam um efeito analgésico, as atividades caíam.
A co-autora do estudo, Irene Tracey, disse em entrevista à BBC que o estudo confirma os efeitos psicológicos na percepção individual da dor. Ela faz a ressalva de que os efeitos podem mudar de uma pessoa para outra.
Mas fica aí a dica. Da próxima vez que você for passar por algo que faça sentir dor como uma tatuagem ou um tombo inesperado, é só se concentrar e pensar repetidamente: “não está doendo!
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