Até hoje a Nasa só conseguia identificar o lado do Sol que está voltado para a Terra – poderíamos ver tempestades solares acontecerem, mas é muito difícil ver como elas se desenvolvem, por exemplo.
Agora, graças à STEREO (Observatório de Relações Solares e Terrestres), um par de sondas que segue a órbita da Terra (uma adiante de nós e a outra atrás) para analisar o Sol de diferentes pontos de vista. Elas foram lançadas em 2006 e hoje, finalmente, chegamos a um ponto em que podemos analisar o sol de uma visão 360 graus.
Você pode até pensar – mas e como não vimos o Sol inteiro se a Terra tem uma órbita de um ano ao redor dele? O fato é que o Sol possui uma rotação de 27 dias, o que acaba sempre escondendo uma parte dele de nós.
Essa “visão” completa do sol é necessária não apenas para satisfazer a curiosidade científica, mas porque tempestades solares que afetem nosso planeta (e que não sejam previstas) podem prejudicar todos os nossos satélites e sistemas de comunicação.
Agora, graças à STEREO (Observatório de Relações Solares e Terrestres), um par de sondas que segue a órbita da Terra (uma adiante de nós e a outra atrás) para analisar o Sol de diferentes pontos de vista. Elas foram lançadas em 2006 e hoje, finalmente, chegamos a um ponto em que podemos analisar o sol de uma visão 360 graus.
Você pode até pensar – mas e como não vimos o Sol inteiro se a Terra tem uma órbita de um ano ao redor dele? O fato é que o Sol possui uma rotação de 27 dias, o que acaba sempre escondendo uma parte dele de nós.
Essa “visão” completa do sol é necessária não apenas para satisfazer a curiosidade científica, mas porque tempestades solares que afetem nosso planeta (e que não sejam previstas) podem prejudicar todos os nossos satélites e sistemas de comunicação.
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