Seres biônicos, parte humanos, parte máquinas, podem soar um pouco ficção científica demais. Porém, especialistas dizem que os ciborgues (ou cyborgs) já estão caminhando entre nós – e há algum tempo.
Segundo eles, um ciborgue é a sua avó com um aparelho auditivo, ou qualquer um que corra por aí com um fone de ouvido. Isso ilustra o abismo entre o que os especialistas e as pessoas comuns pensam quando imaginam um ciborgue (organismo cibernético).
Muitos especialistas vêem um mundo moderno repleto de ciborgues, desde próteses e marcapassos até óculos. Mas o público ainda prefere os ficcionais Robocop e Exterminador – conceitos de ficção científica que ainda não se materializaram totalmente no mundo real.
A definição de ciborgue surgiu recentemente em uma exposição no Museu Americano de História Natural, em Nova York, que listou tanto o vilão Darth Vader de Star Wars quanto o heróico Master Chief do popular videogame Halo como ciborgues.
Poucos negariam que o Darth Vader se encaixa na definição do ciborgue. Sua transformação do Jedi Anakin Skywalker para o senhor do escuro o obrigou a confiar em membros mecânicos e um sistema de suporte de vida que lhe deu a clássica respiração ameaçadora.
Já o Master Chief, um super-soldado geneticamente melhorado que usa um terno blindado de energia parece um candidato mais improvável. Mais de 76% dos jogadores de Halo não o consideram um ciborgue.
Alguns especialistas simplificam, dizendo que um ciborgue é, em grande parte, uma personagem fictícia do futuro. E o aspecto futurista dos ciborgues pesa sobre a definição popular. Eles observam que ninguém chama as pessoas com um olho protético de ciborgues, mas quando se tem uma luz LED nessa prótese, e você parece o Exterminador do Futuro, a ideia muda.
As representações populares dos ciborgues parecem cair em torno do espectro entre homem e máquina. A lista do Museu incluía HAL, o computador de “2001: Uma odisséia no espaço”. Isso empurra a definição de ciborgue ao extremo, e levanta a questão se uma inteligência artificial que ganha auto-consciência representa alguma mistura entre homem e máquina, mesmo sem qualquer parte orgânica.
Uma das melhores definições de ciborgue é um ser humano melhorado pela tecnologia (que é parte integrante de seu corpo), particularmente essencial para o sistema nervoso/cerebral. Ainda assim, existem algumas definições que permitem que qualquer ser humano com qualquer pedaço de tecnologia – quer se trate de óculos, bicicletas ou canetas – contem como ciborgue.
Até há quem considere a matemática e a escrita tecnologias, as quais nós usamos, e por isso somos todos ciborgues. E o pianista também é um ciborgue: ele sabe tocar música, mas sem o objeto tecnológico piano, não é um pianista.
Os especialistas lembram que as tecnologias que já atendem os seres humanos hoje podem nunca satisfazer o conceito muito futurista de ciborgue. Isso implica que a definição popular de ciborgue pode simplesmente estar para sempre condenada a algo fora do nosso alcance, em algum lugar além do horizonte futuro.
Segundo eles, um ciborgue é a sua avó com um aparelho auditivo, ou qualquer um que corra por aí com um fone de ouvido. Isso ilustra o abismo entre o que os especialistas e as pessoas comuns pensam quando imaginam um ciborgue (organismo cibernético).
Muitos especialistas vêem um mundo moderno repleto de ciborgues, desde próteses e marcapassos até óculos. Mas o público ainda prefere os ficcionais Robocop e Exterminador – conceitos de ficção científica que ainda não se materializaram totalmente no mundo real.
A definição de ciborgue surgiu recentemente em uma exposição no Museu Americano de História Natural, em Nova York, que listou tanto o vilão Darth Vader de Star Wars quanto o heróico Master Chief do popular videogame Halo como ciborgues.
Poucos negariam que o Darth Vader se encaixa na definição do ciborgue. Sua transformação do Jedi Anakin Skywalker para o senhor do escuro o obrigou a confiar em membros mecânicos e um sistema de suporte de vida que lhe deu a clássica respiração ameaçadora.
Já o Master Chief, um super-soldado geneticamente melhorado que usa um terno blindado de energia parece um candidato mais improvável. Mais de 76% dos jogadores de Halo não o consideram um ciborgue.
Alguns especialistas simplificam, dizendo que um ciborgue é, em grande parte, uma personagem fictícia do futuro. E o aspecto futurista dos ciborgues pesa sobre a definição popular. Eles observam que ninguém chama as pessoas com um olho protético de ciborgues, mas quando se tem uma luz LED nessa prótese, e você parece o Exterminador do Futuro, a ideia muda.
As representações populares dos ciborgues parecem cair em torno do espectro entre homem e máquina. A lista do Museu incluía HAL, o computador de “2001: Uma odisséia no espaço”. Isso empurra a definição de ciborgue ao extremo, e levanta a questão se uma inteligência artificial que ganha auto-consciência representa alguma mistura entre homem e máquina, mesmo sem qualquer parte orgânica.
Uma das melhores definições de ciborgue é um ser humano melhorado pela tecnologia (que é parte integrante de seu corpo), particularmente essencial para o sistema nervoso/cerebral. Ainda assim, existem algumas definições que permitem que qualquer ser humano com qualquer pedaço de tecnologia – quer se trate de óculos, bicicletas ou canetas – contem como ciborgue.
Até há quem considere a matemática e a escrita tecnologias, as quais nós usamos, e por isso somos todos ciborgues. E o pianista também é um ciborgue: ele sabe tocar música, mas sem o objeto tecnológico piano, não é um pianista.
Os especialistas lembram que as tecnologias que já atendem os seres humanos hoje podem nunca satisfazer o conceito muito futurista de ciborgue. Isso implica que a definição popular de ciborgue pode simplesmente estar para sempre condenada a algo fora do nosso alcance, em algum lugar além do horizonte futuro.
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