Você talvez se lembre de alguns artigos que contavam a história dos metamateriais: estruturas que estão sendo cada vez mais estudadas, pois orientam a luz ao longo de trajetórias curvas e por isso são usadas para tornar objetos invisíveis, por exemplo.
Pois é, incrível. Agora, mais um uso pode ser acrescentado a esse material: o poder de disfarçar objetos.
Quando você olha, parece uma coisa. Quando você olha de novo, parece outra coisa, totalmente diferente.
Em um teste, o dispositivo mudou a forma como ondas de rádio interagiam com um cilindro de cobre, de modo que a estrutura pareceu ser composta de outro material completamente diferente.
O cobre conduz bem a eletricidade e reflete as ondas de rádio que chegam, o que lhe confere uma assinatura brilhante. Para alterar esse comportamento, a equipe construiu um dispositivo composto por 11 anéis concêntricos de placas de circuitos gravados com pequenos canais revestidos de metal, que impedem que as ondas eletromagnéticas se reflitam. Em vez disso, elas correm em uma direção que faz o objeto escondido parecer ter diferentes propriedades elétricas.
Colocado em torno de um cilindro de cobre, o dispositivo criou a ilusão de que o cilindro era feito de um dielétrico, uma classe de materiais como a porcelana e o vidro, que não conduzem eletricidade e são mais transparentes para as ondas de rádio.
A ilusão só funcionou quando o cilindro era visto de lado. O objeto imaginário gerado era do mesmo tamanho que o original.
No futuro, os pesquisadores pretendem criar dispositivos que disfarcem em três dimensões, e produzem uma ilusão bastante diferente do objeto que disfarçam. Teoricamente, o material pode ser usado para fazer ilusões de forma e tamanho arbitrários.
A tecnologia poderá ser usada para ocultar aviões militares. Por exemplo, dispositivos similares poderiam converter a imagem do radar de uma aeronave em um pássaro voando.
As pesquisas estão só começando, no entanto. Apesar de muito estudo ser necessário antes de algo concreto poder ser usado, a tecnologia da ilusão pode ganhar a corrida contra a tecnologia da invisibilidade para ser colocada em prática. Afinal, é mais fácil falsificar do que esconder.
O próximo passo do estudo é explorar maneiras de projetar dispositivos com formas mais complexas.
Pois é, incrível. Agora, mais um uso pode ser acrescentado a esse material: o poder de disfarçar objetos.
Quando você olha, parece uma coisa. Quando você olha de novo, parece outra coisa, totalmente diferente.
Em um teste, o dispositivo mudou a forma como ondas de rádio interagiam com um cilindro de cobre, de modo que a estrutura pareceu ser composta de outro material completamente diferente.
O cobre conduz bem a eletricidade e reflete as ondas de rádio que chegam, o que lhe confere uma assinatura brilhante. Para alterar esse comportamento, a equipe construiu um dispositivo composto por 11 anéis concêntricos de placas de circuitos gravados com pequenos canais revestidos de metal, que impedem que as ondas eletromagnéticas se reflitam. Em vez disso, elas correm em uma direção que faz o objeto escondido parecer ter diferentes propriedades elétricas.
Colocado em torno de um cilindro de cobre, o dispositivo criou a ilusão de que o cilindro era feito de um dielétrico, uma classe de materiais como a porcelana e o vidro, que não conduzem eletricidade e são mais transparentes para as ondas de rádio.
A ilusão só funcionou quando o cilindro era visto de lado. O objeto imaginário gerado era do mesmo tamanho que o original.
No futuro, os pesquisadores pretendem criar dispositivos que disfarcem em três dimensões, e produzem uma ilusão bastante diferente do objeto que disfarçam. Teoricamente, o material pode ser usado para fazer ilusões de forma e tamanho arbitrários.
A tecnologia poderá ser usada para ocultar aviões militares. Por exemplo, dispositivos similares poderiam converter a imagem do radar de uma aeronave em um pássaro voando.
As pesquisas estão só começando, no entanto. Apesar de muito estudo ser necessário antes de algo concreto poder ser usado, a tecnologia da ilusão pode ganhar a corrida contra a tecnologia da invisibilidade para ser colocada em prática. Afinal, é mais fácil falsificar do que esconder.
O próximo passo do estudo é explorar maneiras de projetar dispositivos com formas mais complexas.