A NASA liberou recentemente os mapas mais precisos e detalhados da lua até hoje.
O mapa lunar global é um mosaico feito com mais de 15.000 fotografias tiradas entre novembro de 2009 e fevereiro de 2011, pela câmera do Orbitador de Reconhecimento Lunar (Lunar Reconnaissance Orbiter – LRO).
As fotos foram tiradas quando o sol estava relativamente próximo ao horizonte lunar, uma boa posição para destacar detalhes da topografia da superfície lunar. A nova visão global tem uma resolução de 100 metros por pixel, e precisão igual (o que significa que a posição de características individuais da lua pode ser determinada com segurança dentro de cerca de 100 metros).
Por esses motivos, o novo mapa é uma melhoria das imagens anteriores da lua. As outras missões da NASA que fotografaram o satélite tinham resolução mais baixa, não tinham precisão comparável, e muitas foram tiradas com o sol alto no céu lunar, o que torna mais difícil de ver algumas características da superfície.
Segundo os cientistas, as novas figuras oferecem uma visão sem precedentes da lua de pólo a pólo, e devem ser um recurso valioso para a investigação lunar e planos futuros de exploração.
A sonda LRO foi lançada em junho de 2009, juntamente com uma nave espacial chamada LCROSS. A LCROSS caiu em uma cratera no pólo sul da lua em outubro de 2009, para procurar água congelada (o que aconteceu com sucesso).
A LRO é equipada com sete instrumentos para observar a lua. Ela paira sobre a lua em uma órbita polar, a uma altitude de cerca de 50 km. No primeiro ano de sua vida operacional, a LRO tinha o objetivo de ajudar a NASA a planejar futuras missões de exploração lunar. Em setembro de 2010, a sonda passou para um modo de ciência pura, para ajudar cientistas a entender melhor o satélite.
O mosaico da lua é uma combinação de imagens captadas durante estas duas fases das missões. E é uma compilação “pequena”, pois a sonda possui 192 terabytes de dados – o suficiente para encher cerca de 41.000 DVDs.
A sonda ajudou a confirmar os resultados da LCROSS sobre água congelada. Suas fotos sistemáticas da lua podem ajudar os cientistas a encontrar as regiões de interesse para missões tripuladas de exploração lunar, como possíveis locais de pouso, e as regiões polares que podem abrigar água congelada o suficiente para suportar postos e observatórios – possíveis bases lunares tripuladas.
O próximo passo da pesquisa é mapear toda a superfície lunar com ainda mais precisão, criando um mosaico global lunar com resolução altíssima de 2 metros por pixel. Os cientistas calculam que são necessários mais cinco ou seis anos para isso.
Entretanto, só esses novos conjuntos de dados já mostram uma nova lua. Segundo os pesquisadores, para explorar Marte ou outras partes do sistema solar é necessário ir à lua primeiro, e a LRO está fornecendo os dados necessários para isso.
O mapa lunar global é um mosaico feito com mais de 15.000 fotografias tiradas entre novembro de 2009 e fevereiro de 2011, pela câmera do Orbitador de Reconhecimento Lunar (Lunar Reconnaissance Orbiter – LRO).
As fotos foram tiradas quando o sol estava relativamente próximo ao horizonte lunar, uma boa posição para destacar detalhes da topografia da superfície lunar. A nova visão global tem uma resolução de 100 metros por pixel, e precisão igual (o que significa que a posição de características individuais da lua pode ser determinada com segurança dentro de cerca de 100 metros).
Por esses motivos, o novo mapa é uma melhoria das imagens anteriores da lua. As outras missões da NASA que fotografaram o satélite tinham resolução mais baixa, não tinham precisão comparável, e muitas foram tiradas com o sol alto no céu lunar, o que torna mais difícil de ver algumas características da superfície.
Segundo os cientistas, as novas figuras oferecem uma visão sem precedentes da lua de pólo a pólo, e devem ser um recurso valioso para a investigação lunar e planos futuros de exploração.
A sonda LRO foi lançada em junho de 2009, juntamente com uma nave espacial chamada LCROSS. A LCROSS caiu em uma cratera no pólo sul da lua em outubro de 2009, para procurar água congelada (o que aconteceu com sucesso).
A LRO é equipada com sete instrumentos para observar a lua. Ela paira sobre a lua em uma órbita polar, a uma altitude de cerca de 50 km. No primeiro ano de sua vida operacional, a LRO tinha o objetivo de ajudar a NASA a planejar futuras missões de exploração lunar. Em setembro de 2010, a sonda passou para um modo de ciência pura, para ajudar cientistas a entender melhor o satélite.
O mosaico da lua é uma combinação de imagens captadas durante estas duas fases das missões. E é uma compilação “pequena”, pois a sonda possui 192 terabytes de dados – o suficiente para encher cerca de 41.000 DVDs.
A sonda ajudou a confirmar os resultados da LCROSS sobre água congelada. Suas fotos sistemáticas da lua podem ajudar os cientistas a encontrar as regiões de interesse para missões tripuladas de exploração lunar, como possíveis locais de pouso, e as regiões polares que podem abrigar água congelada o suficiente para suportar postos e observatórios – possíveis bases lunares tripuladas.
O próximo passo da pesquisa é mapear toda a superfície lunar com ainda mais precisão, criando um mosaico global lunar com resolução altíssima de 2 metros por pixel. Os cientistas calculam que são necessários mais cinco ou seis anos para isso.
Entretanto, só esses novos conjuntos de dados já mostram uma nova lua. Segundo os pesquisadores, para explorar Marte ou outras partes do sistema solar é necessário ir à lua primeiro, e a LRO está fornecendo os dados necessários para isso.
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