Sabemos que o Iraque é um terreno perigoso – mas pesquisas recentes apontam que nem inalar o ar do lugar é seguro. O ar está cheio de partículas de metais pesados, que podem detonar com qualquer pulmão saudável.
As amostras coletadas desde 2008 mostram que há alumínio, chumbo e outros metais em excesso.
Apesar das concentrações variarem diariamente, elas chegavam a 1 micrograma por metro cúbico de ar, quatro vezes mais do que o ar de uma cidade grande.
Mas o pior são as tempestades de areia, nas quais as partículas de metal são levantadas pelo ar e a concentração de alumínio excede 1400 microgramas por metro cúbico – a exposição considerada limítrofe é de 64 microgramas por metro cúbico.
Isso é causado tanto por causas naturais quanto pelo homem. O Iraque está em um terreno arenoso, que contém zinco e chumbo – e o uso de gasolina cheia de chumbo por lá não atenua a situação.
Essas partículas podem penetrar nos pulmões de pessoas expostas e causar danos a saúde – soldados americanos já relataram sofrerem com tosse, dores no peito e sintomas de alergias.
As amostras coletadas desde 2008 mostram que há alumínio, chumbo e outros metais em excesso.
Apesar das concentrações variarem diariamente, elas chegavam a 1 micrograma por metro cúbico de ar, quatro vezes mais do que o ar de uma cidade grande.
Mas o pior são as tempestades de areia, nas quais as partículas de metal são levantadas pelo ar e a concentração de alumínio excede 1400 microgramas por metro cúbico – a exposição considerada limítrofe é de 64 microgramas por metro cúbico.
Isso é causado tanto por causas naturais quanto pelo homem. O Iraque está em um terreno arenoso, que contém zinco e chumbo – e o uso de gasolina cheia de chumbo por lá não atenua a situação.
Essas partículas podem penetrar nos pulmões de pessoas expostas e causar danos a saúde – soldados americanos já relataram sofrerem com tosse, dores no peito e sintomas de alergias.
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