Pílulas de cortisol podem ajudar pessoas a perder o medo de altura. Cientistas descobriram que este hormônio, que controla nossa reação diante de perigo, pode ajudar o cérebro a se “reprogramar” e ficar permanentemente menos ansioso diante de situações de altura. Testes em 40 pessoas com acrofobia, medo de lugares altos, mostrou que a combinação de cortisol e terapia diminuiu dramaticamente o medo. De acordo com os pesquisadores, o estudo pode ajudar a tratar outras fobias.
Metade dos pacientes recebeu a droga e a outra metade tomou placebo uma hora antes de passarem por uma simulação virtual de elevador. Seu medo foi medido durante até cinco dias, um mês depois do último teste, por meio de um questionário sobre acrofobia e por sensores que colhiam seu suor. Em comparação àqueles que receberam pílulas falsas, os pacientes que tomaram cortisol se mostraram menos ansiosos e suaram menos. O efeito, aparentemente, durou mais de um mês.
A neurocientista Dominique De Quervain, da Basel University, na Suiça, acredita que o cortisol pode ajudar as “terapias de exposição” a diminuir o medo de altura. Estas terapias envolvem exposições controladas a situações de medo para que a pessoa, gradualmente, se livre dele, ou consiga lidar melhor com certas situações.
Para os pesquisadores, “os pacientes que receberam cortisol mostraram uma diminuição significativa na ansiedade durante a simulação virtual da situação que causava fobia. Os resultados indicam que a administração de cortisol pode ajudar as psicoterapias”. Eles disseram que os resultados mostram que o medo pode ser controlado com o uso de drogas.
A acrofobia dispara uma sensação de pânico em lugares altos e não é a mesma coisa que vertigem, que causa tontura. Reações comuns das pessoas com fobia são vontade de sair do local imediatamente, engatinhar ou ajoelhar.
O cortisol é um hormônio secretado pela glândula adrenal. Algumas doenças como artrite, asma e algumas doenças de pele são tratadas com cortisol sintético, geralmente chamado de cortisona ou corticosteróides.
Metade dos pacientes recebeu a droga e a outra metade tomou placebo uma hora antes de passarem por uma simulação virtual de elevador. Seu medo foi medido durante até cinco dias, um mês depois do último teste, por meio de um questionário sobre acrofobia e por sensores que colhiam seu suor. Em comparação àqueles que receberam pílulas falsas, os pacientes que tomaram cortisol se mostraram menos ansiosos e suaram menos. O efeito, aparentemente, durou mais de um mês.
A neurocientista Dominique De Quervain, da Basel University, na Suiça, acredita que o cortisol pode ajudar as “terapias de exposição” a diminuir o medo de altura. Estas terapias envolvem exposições controladas a situações de medo para que a pessoa, gradualmente, se livre dele, ou consiga lidar melhor com certas situações.
Para os pesquisadores, “os pacientes que receberam cortisol mostraram uma diminuição significativa na ansiedade durante a simulação virtual da situação que causava fobia. Os resultados indicam que a administração de cortisol pode ajudar as psicoterapias”. Eles disseram que os resultados mostram que o medo pode ser controlado com o uso de drogas.
A acrofobia dispara uma sensação de pânico em lugares altos e não é a mesma coisa que vertigem, que causa tontura. Reações comuns das pessoas com fobia são vontade de sair do local imediatamente, engatinhar ou ajoelhar.
O cortisol é um hormônio secretado pela glândula adrenal. Algumas doenças como artrite, asma e algumas doenças de pele são tratadas com cortisol sintético, geralmente chamado de cortisona ou corticosteróides.
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