O Large Hadron Collider (LHC), é o mais poderoso colisor de partículas do mundo, e pode estar apenas a alguns meses de trabalho de encontrar uma nova partícula elementar – o sinal de uma nova força da natureza.
Os estudos estão focados no top quark (o mais pesado de seis quarks, blocos de construção fundamentais da natureza). Acredita-se que eles se comportam de maneira estranha quando são produzidos durante uma colisão entre prótons e antiprótons.
Basicamente, o top quark iria mais vezes em direção do próton do que do antipróton, mostrando uma “preferência” que ainda não tem explicação. E essa preferência sugere a existência de uma nova partícula, que não é prevista pelo modelo tradicional – ela seria uma espécie de mensageira de uma nova força que interage com esses top quarks.
Se a existência dessa partícula for comprovada, o modelo tradicional da física precisará ser alterado. Cientistas estimam que, se ela realmente existir, o LHC conseguirá provas ainda esse ano.
Os estudos estão focados no top quark (o mais pesado de seis quarks, blocos de construção fundamentais da natureza). Acredita-se que eles se comportam de maneira estranha quando são produzidos durante uma colisão entre prótons e antiprótons.
Basicamente, o top quark iria mais vezes em direção do próton do que do antipróton, mostrando uma “preferência” que ainda não tem explicação. E essa preferência sugere a existência de uma nova partícula, que não é prevista pelo modelo tradicional – ela seria uma espécie de mensageira de uma nova força que interage com esses top quarks.
Se a existência dessa partícula for comprovada, o modelo tradicional da física precisará ser alterado. Cientistas estimam que, se ela realmente existir, o LHC conseguirá provas ainda esse ano.
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