A mudança climática é uma velha conhecida da população. A questão é profundamente local e representa uma grande ameaça para as cidades em crescimento do mundo, porém, uma nova pesquisa descobriu que poucas delas estão desenvolvendo estratégias eficazes para protegerem seus residentes.
De acordo com uma análise de políticas urbanas, as cidades enfrentam as consequências potencialmente desastrosas das alterações climáticas, mas não fazem nada a respeito. Elas não estão reduzindo suas emissões de gases do efeito estufa para atenuar o aquecimento global, e não estão se preparando para os efeitos prováveis da mudança climática.
Os cientistas dizem que a mudança climática trará consigo eventos extremos, como tempestades e ondas de calor.
Devido à sua densidade e localização, algumas cidades são frequentemente expostas a maiores riscos de catástrofes naturais causadas por condições climáticas extremas. Cidades altamente pavimentadas, por exemplo, podem ampliar o calor, agravando a poluição do ar e causando problemas de saúde.
Entretanto, mesmo depois de recentes catástrofes naturais, como a onda de calor russa de 2010, os governos não estão se preparando melhor. Isso ocorre porque as cidades em rápido crescimento estão sobrecarregadas com outras necessidades, como promover crescimento econômico à custa de normas de saúde e segurança.
As projeções climáticas raramente oferecem detalhes sobre os efeitos no clima nas diferentes cidades, o que não as encoraja a tomar atitudes. E, apesar de seu potencial para reduzir as emissões de gases do efeito estufa, as cidades assumem frequentemente uma abordagem de “não-intervenção”.
Por exemplo, as cidades podem cortar muito suas emissões se focarem em sistemas de trânsito e estruturas eficientes em termos energéticos, mas os governos locais enfrentam pressões para construir mais estradas e amenizar regulamentos que poderiam reduzir o consumo de energia.
Enquanto isso, outro estudo recente concluiu que a aceitação das pessoas do aquecimento global diminui com o tempo – digamos que qualquer dia mais frio faz com que elas sejam menos propensas em acreditar que estão fazendo as temperaturas globais subirem, o que, em média, acontece realmente.
De acordo com uma análise de políticas urbanas, as cidades enfrentam as consequências potencialmente desastrosas das alterações climáticas, mas não fazem nada a respeito. Elas não estão reduzindo suas emissões de gases do efeito estufa para atenuar o aquecimento global, e não estão se preparando para os efeitos prováveis da mudança climática.
Os cientistas dizem que a mudança climática trará consigo eventos extremos, como tempestades e ondas de calor.
Devido à sua densidade e localização, algumas cidades são frequentemente expostas a maiores riscos de catástrofes naturais causadas por condições climáticas extremas. Cidades altamente pavimentadas, por exemplo, podem ampliar o calor, agravando a poluição do ar e causando problemas de saúde.
Entretanto, mesmo depois de recentes catástrofes naturais, como a onda de calor russa de 2010, os governos não estão se preparando melhor. Isso ocorre porque as cidades em rápido crescimento estão sobrecarregadas com outras necessidades, como promover crescimento econômico à custa de normas de saúde e segurança.
As projeções climáticas raramente oferecem detalhes sobre os efeitos no clima nas diferentes cidades, o que não as encoraja a tomar atitudes. E, apesar de seu potencial para reduzir as emissões de gases do efeito estufa, as cidades assumem frequentemente uma abordagem de “não-intervenção”.
Por exemplo, as cidades podem cortar muito suas emissões se focarem em sistemas de trânsito e estruturas eficientes em termos energéticos, mas os governos locais enfrentam pressões para construir mais estradas e amenizar regulamentos que poderiam reduzir o consumo de energia.
Enquanto isso, outro estudo recente concluiu que a aceitação das pessoas do aquecimento global diminui com o tempo – digamos que qualquer dia mais frio faz com que elas sejam menos propensas em acreditar que estão fazendo as temperaturas globais subirem, o que, em média, acontece realmente.
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