Pesquisadores da Universidade de Columbia transplantaram neurônios de ratos recém-nascidos no hipocampo de ratos adultos. De acordo com os cientistas que realizaram o estudo, os ratos transplantados tomaram melhores decisões e conseguiram distinguir situações parecidas. Além disso, uma rotina de exercícios após a intervenção teve efeitos anti-depressivos nos bichos.
A intenção dos cientistas era fazer com que o hipocampo dos ratos mais velhos produzisse um excedente de neurônios. Eles conseguiram diferenciar um compartimento onde levavam um choque e um similar, onde estariam a salvo, em menos tempo. Este tipo de decisão, segundo os pesquisadores, fica mais difícil a medida que os ratos envelhecem.
Os cérebros adultos produzem neurônios o tempo todo, um processo conhecido como neurogênese, mas muitos não sobrevivem. Alguma doenças como o Alzheimer, inibem o crescimento e o funcionamento deles. A criação de neurônios tem impact no humor das pessoas e na sua capacidade em aprender, desta maneira, drogas que consigam aumentar a produção de neurônios poderiam ser úteis no tratamento de depressão, ansiedade e problemas de memória.
Para melhorar o cérebro dos ratos, a equipe de pesquisadores liderada pelo professor de farmacologia René Hen, da Columbia, desabilitou um gene que mata novos neurônios no cérebro adulo, resultando na proliferação de novas células. Tratamentos assim poderiam ser efetivos para casos de estresse pós-traumático, disse Hen. “Mesmo que eu não consiga esquecer o 11 de setembro quando vejo um avião sobre Nova Iorque, eu tenho a capacidade de reconhecer que esta é uma situação diferente, mas algumas pessoas, na mesma situação, mas que sofrem de estresse pós-traumático, podem reviver aquela experiência e ter ataques de pânico”, disse o professor.
O estudo sugere que, combinadas com exercícios, as drogas que estimulam a neurogênese podem melhorar as funções cognitivas, um tratamento interessante que pode servir a pacientes que sofrem desde doenças degenerativas até ansiedade.
A intenção dos cientistas era fazer com que o hipocampo dos ratos mais velhos produzisse um excedente de neurônios. Eles conseguiram diferenciar um compartimento onde levavam um choque e um similar, onde estariam a salvo, em menos tempo. Este tipo de decisão, segundo os pesquisadores, fica mais difícil a medida que os ratos envelhecem.
Os cérebros adultos produzem neurônios o tempo todo, um processo conhecido como neurogênese, mas muitos não sobrevivem. Alguma doenças como o Alzheimer, inibem o crescimento e o funcionamento deles. A criação de neurônios tem impact no humor das pessoas e na sua capacidade em aprender, desta maneira, drogas que consigam aumentar a produção de neurônios poderiam ser úteis no tratamento de depressão, ansiedade e problemas de memória.
Para melhorar o cérebro dos ratos, a equipe de pesquisadores liderada pelo professor de farmacologia René Hen, da Columbia, desabilitou um gene que mata novos neurônios no cérebro adulo, resultando na proliferação de novas células. Tratamentos assim poderiam ser efetivos para casos de estresse pós-traumático, disse Hen. “Mesmo que eu não consiga esquecer o 11 de setembro quando vejo um avião sobre Nova Iorque, eu tenho a capacidade de reconhecer que esta é uma situação diferente, mas algumas pessoas, na mesma situação, mas que sofrem de estresse pós-traumático, podem reviver aquela experiência e ter ataques de pânico”, disse o professor.
O estudo sugere que, combinadas com exercícios, as drogas que estimulam a neurogênese podem melhorar as funções cognitivas, um tratamento interessante que pode servir a pacientes que sofrem desde doenças degenerativas até ansiedade.
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