Essa frase foi publicada por um recente comunicado diretamente do Vaticano, publicado na revista Civilta Catollica. Em primeiro lugar, é importante ressaltar que a capital mundial da igreja católica se refere a hackers “benéficos”, e não “crackers”, aqueles que usam a Internet para destruir e prejudicar instituições. Os hackers são aqueles que buscam soluções no mundo virtual.
É justamente a habilidade em resolver problemas uma das principais virtudes dos hackers, louvadas pelos católicos, como explica o padre jesuíta Antonio Spadaro. “Sua vontade de propagar ideias e tendência a desenvolver coisas novas são uma forma de participação no trabalho da criação de Deus”, afirma o jesuíta, que define os hackers como “alinhados com os ensinamentos do cristianismo”.
Apesar disso, o jesuíta concede que o ímpeto dos hackers em rejeitar qualquer forma de conhecimento “rígido” é uma forma de contradição à hierarquia da igreja católica.
É justamente a habilidade em resolver problemas uma das principais virtudes dos hackers, louvadas pelos católicos, como explica o padre jesuíta Antonio Spadaro. “Sua vontade de propagar ideias e tendência a desenvolver coisas novas são uma forma de participação no trabalho da criação de Deus”, afirma o jesuíta, que define os hackers como “alinhados com os ensinamentos do cristianismo”.
Apesar disso, o jesuíta concede que o ímpeto dos hackers em rejeitar qualquer forma de conhecimento “rígido” é uma forma de contradição à hierarquia da igreja católica.
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