A ciência dá um passo mais além, e consegue criar algo a partir do nada. Teoricamente, cientistas afirmam que é possível conjurar partículas a partir do vácuo – nas condições certas.
Claro que não é assim tão fácil. São requeridos um laser de ultra-intensidade, um acelerador de partículas, e uma mente aberta. A mente aberta é necessária para compreender o que é nada (que definitivamente é alguma coisa).
A linha de pensamento dos cientistas é a seguinte: o vácuo não é um vazio completo. O vácuo é uma combinação equilibrada de matéria e antimatéria, ou partículas e antipartículas. Essas partículas têm uma enorme densidade, a única coisa é que não podemos observá-las por que suas características observáveis se anulam.
Os pesquisadores criaram um conjunto de equações que sugerem que um laser de alta energia pode “rasgar” o vácuo, transformando-o em partículas constituintes e antipartículas, e desencadeando uma reação que gera pares adicionais de matéria-antimatéria.
Como? Quando a matéria e a antimatéria se aniquilam mutuamente, fótons gama são produzidos. Essas partículas de luz de alta energia podem produzir elétrons adicionais e pósitrons (pósitrons são os opostos a elétrons para a antimatéria).
Em um campo de laser forte, esses elétrons produzidos a partir da antimatéria podem tornar-se uma combinação de três outras partículas e um número de fótons. Essencialmente – e matematicamente falando – a partir de um vazio pode-se produzir elétrons, e os elétrons podem ser persuadidos a se tornar uma série de outras partículas.
Sendo assim, no final, há mais partículas do que havia no começo (porque você começou com um vácuo). Os pesquisadores acreditam que isso acontece na natureza, próximo a pulsares e estrelas de nêutrons: criar algo a partir do nada.
Claro que não é assim tão fácil. São requeridos um laser de ultra-intensidade, um acelerador de partículas, e uma mente aberta. A mente aberta é necessária para compreender o que é nada (que definitivamente é alguma coisa).
A linha de pensamento dos cientistas é a seguinte: o vácuo não é um vazio completo. O vácuo é uma combinação equilibrada de matéria e antimatéria, ou partículas e antipartículas. Essas partículas têm uma enorme densidade, a única coisa é que não podemos observá-las por que suas características observáveis se anulam.
Os pesquisadores criaram um conjunto de equações que sugerem que um laser de alta energia pode “rasgar” o vácuo, transformando-o em partículas constituintes e antipartículas, e desencadeando uma reação que gera pares adicionais de matéria-antimatéria.
Como? Quando a matéria e a antimatéria se aniquilam mutuamente, fótons gama são produzidos. Essas partículas de luz de alta energia podem produzir elétrons adicionais e pósitrons (pósitrons são os opostos a elétrons para a antimatéria).
Em um campo de laser forte, esses elétrons produzidos a partir da antimatéria podem tornar-se uma combinação de três outras partículas e um número de fótons. Essencialmente – e matematicamente falando – a partir de um vazio pode-se produzir elétrons, e os elétrons podem ser persuadidos a se tornar uma série de outras partículas.
Sendo assim, no final, há mais partículas do que havia no começo (porque você começou com um vácuo). Os pesquisadores acreditam que isso acontece na natureza, próximo a pulsares e estrelas de nêutrons: criar algo a partir do nada.
0 comentários:
Postar um comentário