Segundo um novo estudo, altos níveis do chamado colesterol bom podem reduzir o risco de desenvolver mal de Alzheimer. Os cientistas não encontraram evidências de que altos níveis de colesterol ruim (LDL) afetassem o risco de uma pessoa para a condição.
Na pesquisa, os participantes com altos níveis de lipoproteína de alta densidade (HDL), o tipo bom de colesterol, que pode ser encontrado em castanhas, por exemplo, tinham 60% menos probabilidade de desenvolver mal de Alzheimer. Quanto maior o HDL, mais uma pessoa estava protegida da doença.
O colesterol é transportado no corpo por proteínas chamadas lipoproteínas. O LDL é conhecido como colesterol ruim porque em níveis elevados pode entupir os vasos sanguíneos e dificultar a circulação sanguínea. Por outro lado, o HDL carrega o colesterol para o fígado, onde ele pode ser quebrado e removido do sangue.
No novo estudo, os pesquisadores examinaram os níveis de colesterol de 1.130 adultos com 65 anos ou mais. De 1999 a 2001, a cada 18 meses, os participantes foram submetidos a uma série de exames médicos, psicológicos e neurológicos para medir seus níveis de colesterol e a possibilidade de mal de Alzheimer. Nenhum dos participantes tinha a doença no início do estudo.
Como o mal de Alzheimer só pode ser oficialmente diagnosticado após a autópsia – que permite aos médicos confirmar a presença de placas no cérebro – os participantes com sinais da doença foram classificados como “prováveis” ou “possíveis”.
Após cerca de quatro anos, 101 participantes desenvolveram Alzheimer, sendo que 89 dos quais eram casos prováveis. Aqueles com altos níveis de HDL tinham menos chances de serem classificados como prováveis e possíveis.
A ligação foi mantida mesmo após os pesquisadores levaram em conta fatores que poderiam ter influenciado os resultados, tais como idade, sexo, predisposição genética para a doença e ingestão de remédios para abaixar o colesterol.
Embora os pesquisadores não saibam exatamente como os níveis elevados de HDL podem impedir o mal de Alzheimer, há explicações possíveis. Eles observaram que os níveis elevados de HDL também estão associados com um risco diminuído de sofrer um derrame, conhecidos por aumentar o risco de Alzheimer. Também é possível que o HDL ajude a impedir que a proteína da doença se forme no cérebro.
Porém, os pesquisadores alertam que, como o estudo incluiu somente participantes de uma única área urbana (residentes no norte de Manhattan, Nova York, EUA), mais pesquisas são necessárias para ver se os resultados se aplicam à população em geral.
Na pesquisa, os participantes com altos níveis de lipoproteína de alta densidade (HDL), o tipo bom de colesterol, que pode ser encontrado em castanhas, por exemplo, tinham 60% menos probabilidade de desenvolver mal de Alzheimer. Quanto maior o HDL, mais uma pessoa estava protegida da doença.
O colesterol é transportado no corpo por proteínas chamadas lipoproteínas. O LDL é conhecido como colesterol ruim porque em níveis elevados pode entupir os vasos sanguíneos e dificultar a circulação sanguínea. Por outro lado, o HDL carrega o colesterol para o fígado, onde ele pode ser quebrado e removido do sangue.
No novo estudo, os pesquisadores examinaram os níveis de colesterol de 1.130 adultos com 65 anos ou mais. De 1999 a 2001, a cada 18 meses, os participantes foram submetidos a uma série de exames médicos, psicológicos e neurológicos para medir seus níveis de colesterol e a possibilidade de mal de Alzheimer. Nenhum dos participantes tinha a doença no início do estudo.
Como o mal de Alzheimer só pode ser oficialmente diagnosticado após a autópsia – que permite aos médicos confirmar a presença de placas no cérebro – os participantes com sinais da doença foram classificados como “prováveis” ou “possíveis”.
Após cerca de quatro anos, 101 participantes desenvolveram Alzheimer, sendo que 89 dos quais eram casos prováveis. Aqueles com altos níveis de HDL tinham menos chances de serem classificados como prováveis e possíveis.
A ligação foi mantida mesmo após os pesquisadores levaram em conta fatores que poderiam ter influenciado os resultados, tais como idade, sexo, predisposição genética para a doença e ingestão de remédios para abaixar o colesterol.
Embora os pesquisadores não saibam exatamente como os níveis elevados de HDL podem impedir o mal de Alzheimer, há explicações possíveis. Eles observaram que os níveis elevados de HDL também estão associados com um risco diminuído de sofrer um derrame, conhecidos por aumentar o risco de Alzheimer. Também é possível que o HDL ajude a impedir que a proteína da doença se forme no cérebro.
Porém, os pesquisadores alertam que, como o estudo incluiu somente participantes de uma única área urbana (residentes no norte de Manhattan, Nova York, EUA), mais pesquisas são necessárias para ver se os resultados se aplicam à população em geral.
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