Imagine a Terra totalmente coberta por grama. Esse sonho não é impossível e pode demorar menos do que se pensa para acontecer.
Uma nova pesquisa identificou um simples interruptor genético que permite que uma gramínea alta – chamada “switchgrass” e bem comum nas planícies dos Estados Unidos -, espécies Miscanthus e outras culturas de biocombustíveis cresçam muito mais rápido.
Segundo os pesquisadores, ao simplesmente desligar o gene, pode-se induzir as plantas a produção de raízes grossas e estimular a sua maturação.
Enquanto os cientistas selecionavam genes que faziam as raízes pararem de crescer, encontraram o gene UPBEAT1, que controla a expressão de uma classe de enzimas chamadas de radicais livres. Quando esse gene é ativado, as raízes mudam da proliferação (necessidade incontrolável de crescer) a diferenciação (uma tendência da planta de se estabelecer e se apoiar).
O UPBEAT1 trabalha regulando os radicais livres, os mesmos agentes de estresse que os seres humanos tentam combater com antioxidantes. Quando o UPBEAT1 é desligado, os radicais livres “correm soltos” pela raiz da planta, permitindo que ela produza mais e maiores células. Quando se aumenta a quantidade de UPBEAT1, as raízes crescem mais devagar.
Os pesquisadores esperam que, ao desligar o gene UPBEAT1 em uma população de gramíneas, eles possam produzir plantas de crescimento rápido que sejam colhidas para fazer biocombustível mais cedo. Eles também imaginam que a grama de crescimento rápido poderia “sequestrar” carbono da atmosfera em suas raízes, ajudando o meio ambiente a combater o efeito estufa.
Uma nova pesquisa identificou um simples interruptor genético que permite que uma gramínea alta – chamada “switchgrass” e bem comum nas planícies dos Estados Unidos -, espécies Miscanthus e outras culturas de biocombustíveis cresçam muito mais rápido.
Segundo os pesquisadores, ao simplesmente desligar o gene, pode-se induzir as plantas a produção de raízes grossas e estimular a sua maturação.
Enquanto os cientistas selecionavam genes que faziam as raízes pararem de crescer, encontraram o gene UPBEAT1, que controla a expressão de uma classe de enzimas chamadas de radicais livres. Quando esse gene é ativado, as raízes mudam da proliferação (necessidade incontrolável de crescer) a diferenciação (uma tendência da planta de se estabelecer e se apoiar).
O UPBEAT1 trabalha regulando os radicais livres, os mesmos agentes de estresse que os seres humanos tentam combater com antioxidantes. Quando o UPBEAT1 é desligado, os radicais livres “correm soltos” pela raiz da planta, permitindo que ela produza mais e maiores células. Quando se aumenta a quantidade de UPBEAT1, as raízes crescem mais devagar.
Os pesquisadores esperam que, ao desligar o gene UPBEAT1 em uma população de gramíneas, eles possam produzir plantas de crescimento rápido que sejam colhidas para fazer biocombustível mais cedo. Eles também imaginam que a grama de crescimento rápido poderia “sequestrar” carbono da atmosfera em suas raízes, ajudando o meio ambiente a combater o efeito estufa.
0 comentários:
Postar um comentário