Os cientistas especulam há muito tempo que Titã, a maior lua de Saturno, possui vulcões de gelo, mas a sua atmosfera obscura torna qualquer observação muito difícil. Agora, pesquisadores acreditam que encontraram a melhor evidência de um vulcão de gelo no satélite.
Com o radar de uma sonda e instrumentos infravermelhos, os cientistas detectaram uma montanha de 1.500 metros de altura com um poço profundo, que parece ter um fluxo circundante de material na superfície. O novo recurso geográfico foi apelidado de “A Rosa”, e está situado ao sul do equador de Titã, em um mar de dunas denominado Sotra Fácula.
Os pesquisadores estão agora questionando o quão ativa esta montanha pode ser, e que tipo de lava poderia expelir. Segundo eles, muito do material exterior de Titã é água congelada e amônia, certamente um material possível de derreter a baixas temperaturas e fluir na superfície.
Também pode haver uma grande quantidade de matéria orgânica na atmosfera, e depositada da atmosfera e, ainda, vinda do interior, sob a forma desses vulcões.
Já houve alegações anteriores de vulcões de gelo em Titã, mas que nunca foram completamente aceitas. Os cientistas continuam a procurar evidências, no entanto, porque os vulcões são excelentes candidatos dadas as suas condições frias: a temperatura da superfície é de cerca de menos 180 graus Celsius. Os pesquisadores esperam que os novos dados convençam até mesmo os críticos mais severos.
O radar foi capaz de ver através da neblina da lua e estabelecer a topografia local – os cientistas criaram um modelo 3D do terreno. O aparelho de infravermelho da sonda, por outro lado, pode coletar algumas informações sobre a variação na composição dos materiais da superfície. Tomados em conjunto, os dois pontos de vista apresentam argumentos convincentes.
O modelo mostra uma montanha com uma cratera, da qual saem e se espalham fluxos de um material por toda a superfície. Na verdade, quando os cientistas olharam mais detalhadamente em 3D, descobriram que havia mais de um vulcão nesta área, o que é muito comum em áreas vulcânicas da Terra e outros planetas. “A Rosa” é o vulcão mais provável de Titã.
Apesar das evidências, há muitas perguntas não respondidas e possibilidades intrigantes. Os especialistas disseram que, se as lavas forem ricas em hidrocarbonetos, poderiam ter o aspecto de asfalto amolecido, cera de vela ou mesmo de polietileno.
Seria Sotra a fonte de metano para a atmosfera de Titã? O criovulcanismo ainda é ativo em Sotra ou em outro lugar de Titã? Qual é a substância criovulcânica? Os vulcões são explosivos? Sua lava pode ter enterrado indicações de fósseis ou restos químicos de vida? É o que os pesquisadores esperam poder responder um dia.
Com o radar de uma sonda e instrumentos infravermelhos, os cientistas detectaram uma montanha de 1.500 metros de altura com um poço profundo, que parece ter um fluxo circundante de material na superfície. O novo recurso geográfico foi apelidado de “A Rosa”, e está situado ao sul do equador de Titã, em um mar de dunas denominado Sotra Fácula.
Os pesquisadores estão agora questionando o quão ativa esta montanha pode ser, e que tipo de lava poderia expelir. Segundo eles, muito do material exterior de Titã é água congelada e amônia, certamente um material possível de derreter a baixas temperaturas e fluir na superfície.
Também pode haver uma grande quantidade de matéria orgânica na atmosfera, e depositada da atmosfera e, ainda, vinda do interior, sob a forma desses vulcões.
Já houve alegações anteriores de vulcões de gelo em Titã, mas que nunca foram completamente aceitas. Os cientistas continuam a procurar evidências, no entanto, porque os vulcões são excelentes candidatos dadas as suas condições frias: a temperatura da superfície é de cerca de menos 180 graus Celsius. Os pesquisadores esperam que os novos dados convençam até mesmo os críticos mais severos.
O radar foi capaz de ver através da neblina da lua e estabelecer a topografia local – os cientistas criaram um modelo 3D do terreno. O aparelho de infravermelho da sonda, por outro lado, pode coletar algumas informações sobre a variação na composição dos materiais da superfície. Tomados em conjunto, os dois pontos de vista apresentam argumentos convincentes.
O modelo mostra uma montanha com uma cratera, da qual saem e se espalham fluxos de um material por toda a superfície. Na verdade, quando os cientistas olharam mais detalhadamente em 3D, descobriram que havia mais de um vulcão nesta área, o que é muito comum em áreas vulcânicas da Terra e outros planetas. “A Rosa” é o vulcão mais provável de Titã.
Apesar das evidências, há muitas perguntas não respondidas e possibilidades intrigantes. Os especialistas disseram que, se as lavas forem ricas em hidrocarbonetos, poderiam ter o aspecto de asfalto amolecido, cera de vela ou mesmo de polietileno.
Seria Sotra a fonte de metano para a atmosfera de Titã? O criovulcanismo ainda é ativo em Sotra ou em outro lugar de Titã? Qual é a substância criovulcânica? Os vulcões são explosivos? Sua lava pode ter enterrado indicações de fósseis ou restos químicos de vida? É o que os pesquisadores esperam poder responder um dia.
0 comentários:
Postar um comentário